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SURFANDO no AÇUDE

Muitos fatos, notícias ou realidades, por passarem desapercebidos, podem influir ou deixar de influir significativamente em nossa FORMA DE PENSAR A VIDA

SURFANDO no AÇUDE

Muitos fatos, notícias ou realidades, por passarem desapercebidos, podem influir ou deixar de influir significativamente em nossa FORMA DE PENSAR A VIDA

GOVERNO Mundial & RELIGIÃO Mundial, duas faces da mesma MOEDA

surfandonoassude, 31.10.11

Lançando as Sementes do Governo Global: A Busca do Vaticano por uma Autoridade Política Mundial



Autor: Carl Teichrib

"A maioria de nós não é competidor... Somos os prêmios. A competição é sobre quem estabelecerá o primeiro sistema de governo mundial... Ninguém conseguirá ficar isento de seus efeitos. Nenhum setor de nossas vidas deixará de ser afetado." [1; Malachi Martin].
Em 1990, um ex-integrante do Vaticano alegou que uma luta titânica estava sendo travada para produzir um sistema político mundial. Essa disputa, o agora falecido jesuíta explicou, era originalmente entre três competidores: o leninismo internacional, as elites empresariais transnacionais e a mão do Vaticano.
Quase vinte anos se passaram desde que Malachi Martin chamou a atenção para essa busca de três vias. Naquela época, suas declarações pareceram ultrajantes. Claro, a ideia de um governo mundial por meio do comunismo não era nova, pois as décadas da Guerra Fria ainda estavam frescas em nossas mentes. E a escrita estava na parede a respeito do crescente poder das elites internacionais empresariais e financeiras, exemplificada por tipos como David Rockefeller e pela Comissão Trilateral. Mas, e o Vaticano?

"E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como dragão.  Também exercia toda a autoridade da primeira besta na sua presença; e fazia que a terra e os que nela habitavam adorassem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada. E operava grandes sinais, de maneira que fazia até descer fogo do céu à terra, à vista dos homens." Apocalipse 13:11-13

Leia o artigo original (completo) emhttp://www.espada.eti.br/govglobalvat.asp

CHINA: QUE GERAÇÃO É ESSA?

surfandonoassude, 28.10.11

Horror numa rua chinesa: uma nação desperta para sua crescente desumanidade

Décadas de comunismo, planificação cultural, abortos forçados e rapto de bebês considerados “excedentes” pelos agentes do estado chinês não produziram a “nova humanidade” sonhada por todos os revolucionários. Criaram apenas uma geração de pessoas desnaturadas, frias e brutalmente egoístas.

Os chineses acabaram de perceber de relance a crescente desumanidade de sua sociedade, e eles estão revoltados com o que estão vendo. Mas o horror capturado num recente vídeo de circuito fechado numa rua chinesa é nada mais do que um microcosmo da desumanização sistemática das crianças da China que está em andamento há décadas, por meio da cruel “política de um só filho” da China.
O vídeo mostra uma criança muito pequena que se perde numa rua, é atingida por um van, que prossegue depois de parar brevemente, deixando-a como morta.
Mas o motorista da van não é o único vilão da cena. A câmara captura mais dez minutos de indiferença assustadora enquanto um pedestre após outro passa pela criança, que está no chão morrendo de hemorragia diante dos olhos deles. A criança foi atingida por uma segunda van, que também prossegue seu caminho.


Uma mulher pobre que coleta lixo reciclável acaba ficando comovida e dá uma parada para ajudar a menina. Ela corre até os pais dela, que apressadamente a levam a um hospital, onde ela permanece de coma.
O vídeo está circulando na China, exibido repetidamente na televisão e na internet, provocando indignação e exame de consciência. Suficiente é citar Eunice Yoon, correspondente da CNN na China, que comentou que “Muitas pessoas estão discutindo o que percebem como uma perda de moralidade na sociedade chinesa”.
“Muitas pessoas dizem que a China está há anos tendo um crescimento econômico acelerado, mas alguns observadores vêm apontando que o sistema educacional chinês realmente falhou nesse ponto, que fracassou ao não enfatizar e reforçar a necessidade de se respeitar a vida humana, numa época em que 1,3 bilhão de pessoas estão realmente clamando e com pressa para subir a escada social e econômica”, acrescenta Yoon.
Se os chineses desejam descobrir o poço envenenado do qual o país está bebendo, eles não precisarão olhar muito longe. Tais cenas de horror são comuns em todo o país e se repetem numa base diária, em “clínicas” governamentais onde crianças são abortadas a força ou pela decisão dos pais sob coerção, os quais são obrigados a se submeter à “política de um só filho” da China.
Conforme uma recente reportagem de LifeSiteNews, há uma ausência surpreendente de quatrocentos milhões a menos de bebês, que não nasceram, desde o início da cruel política da China de um filho só e abortos forçados.
Essa política permite que famílias tenham apenas um filho se vivem numa cidade, e dois se vivem no campo. Aqueles que desafiam a lei e concebem e não fazem o aborto do segundo ou terceiro filho são multados, surrados e até assassinados pela polícia, conforme ativistas de direitos humanos frequentemente documentam. Seus filhos são então abortados a força.
O fato de que a criança no vídeo era uma menina não deveria causar surpresa a ninguém. A política de um filho só tem levado à devastação das mulheres, pois as famílias tipicamente preferem um menino em vez de menina, e praticam aborto por seleção sexual em escala de massa. De acordo com C-Fam, a proporção de meninos para meninas na China alcançou 120/100, e nas áreas rurais, até 130/100.
Em alguns casos, quando bebês “excedentes” nascem, as autoridades governamentais os raptam de seus pais, e então os vendem no mercado negro. Mulheres nas áreas rurais estão sendo enganadas e levadas a casamentos arranjados usando ofertas fraudulentas de empregos nas áreas urbanas. O tráfico de sexo está aumentando, e a homossexualidade também.
Embora a economia da China esteja crescendo de forma rápida, a longo prazo ela enfrenta o mesmo destino trágico do Japão, Europa Ocidental e outras sociedades que estão sacrificando sua descendência para a conveniência econômica: dívidas crescentes, estagnação econômica e crise social. Mas o resultado mais preocupante já está se passando bem diante dos olhos de milhões de chineses: uma sociedade que está perdendo sua alma para os ídolos dourados do mundo moderno.
Tradução: Julio Severo

EMPOBRECIMENTO DO POVO NORTE AMERICANO

surfandonoassude, 27.10.11

A crise mundial e o fim de uma era

Nos EUA, pobreza toma conta dos subúrbios

Ícone da prosperidade e da estabilidade da classe média americana, os subúrbios veem taxas de pobreza dispara, com cenas impressionantes de abnadono.

PARMA HEIGHTS, Ohio – A população pobre nos subúrbios dos Estados Unidos – antes símbolos de uma classe média estável e próspera – aumentou em mais de 50% desde 2000, obrigando comunidades suburbanas de todo o país a reavaliar suas identidades e como elas servem sua população.O aumento da população pobre nos subúrbios foi de 53% - nas cidades este aumento foi de 26%. A recessão acelerou o seu ritmo: dois terços dos novos subúrbios pobres surgiram entre 2007 e 2010.
  "O crescimento tem sido impressionante", disse Elizabeth Kneebone, uma pesquisadora sênior do Instituto Brookings, que conduziu a análise dos dados do censo. "Pela primeira vez, mais da metade dos pobres metropolitanos vivem em áreas suburbanas."
  Como resultado, os municípios dos subúrbios – antes preocupados apenas com questões como policiamento, incêndios e reparação de estradas – estão enfrentando um novo conjunto de problemas sobre como como ajudar os moradores pobres, sem os programas sociais oferecidos pelas cidades e como levar serviços a esses moradores sem a existência de transporte público. Muitos subúrbios estão enfrentando esses desafios com os orçamentos mais apertados em anos.
  Desde 2000, o número de pobres aumentou em 5 milhões nos subúrbios, com aumentos grandes em áreas metropolitanas tão diferentes quanto Colorado Springs e Greensboro, na Carolina do Norte.
  Ao longo da década, subúrbios do meio-oeste registraram maior aumento no número de pobres. Mais recentemente, no entanto, o aumento tem sido mais acentuado onde houve maior colapso imobiliário, como em Cape Coral, na Flórida, e Riverside, Califórnia, de acordo com a análise do Instituto Brookings.
  Quase 60% dos pobres de Cleveland, por exemplo, antes se concentravam em seu núcleo urbano, mas agora vivem em seus subúrbios – em 2000, cerca de 46% viviam nos subúrbios.
  Em todo o país, 55% da população pobre nas regiões metropolitanas agora vive nos subúrbios – aumento significativo dos 49% registrados anteriormente.
  A pobreza é algo novo em Parma Heights, subúrbio tranquilo de pequenas vilas e gramados cortados, e pedir ajuda pode ser difícil. O Parma Heights Food Pantry, espécie de banco de alimentos comunitário com preços reduzidos, que começou a servir várias dezenas de famílias por mês em 2006, agora ajuda 260 e atrai um fluxo de vítimas da economia americana. Muitos nunca precisaram de ajuda para se alimentar antes.
  O problema da recessão e da crise imobiliária tem arrastado pessoas da classe média para baixo na escala de renda. Conforme definido pelo Census Bureau, a linha de pobreza para uma família de quatro pessoas foi de US$ 22.314 no ano passado ou cerca de R$ 3.300 ao mês.
   As ligações para centrais de ajuda social, como a United Way, de áreas suburbanas mais que dobraram de 2005 a 2010. "Estamos vendo aumento na necessidade de ajuda em lugares nos quais nunca esperávamos que isso acontecesse", disse Stephen Wertheim, diretora da central de ajuda First Call for Help.

AQUECIMENTO GLOBAL

surfandonoassude, 24.10.11

Prêmio Nobel recusa "nova religião" de mitos sobre o "aquecimento global"
Ivar Giaever, Prêmio Nobel de Física 1973 renunciou à famosa American Physical Society (APS) em 13 de setembro de 2011 como forma de condenar a posição oficial da associação sobre o aquecimento global.

Giaever é professor emérito do Rensselaer Polytechnic Institute, em Troy, Nova York, e da Universidade de Oslo.

Em 2007, a APS adoptou uma declaração oficial segundo a qual as atividades humanas estão mudando o clima da Terra.

“As evidências são incontestáveis: O aquecimento global está ocorrendo”, afirmava o documento repelido pelo Prêmio Nobel.
“Se não forem empreendidas ações mitigadoras provavelmente acontecerão rupturas significativas nos sistemas físicos e ecológicos da Terra, nos sistemas sociais, atingindo a segurança e a aúde humana. Precisamos reduzir as emissões de gases de efeito estufa a partir de agora”, martelava o documento.

Giaever enviou um e-mail para Kate Kirby chefe da APS explicando que “ele não pode conviver com essa declaração” quando a temperatura global continua “surpreendentemente estável”.

Na APS, explicou o cientista, pode-se discutir todos os temas científicos, menos um que é tratado como tabu intocàvel: “o aquecimento global deve ser tratado como evidência indiscutível?”

“A alegação de que a temperatura da Terra passou de 288,0 para 288,8 graus Kelvin em cerca de 150 anos, se for verdade significa que a temperatura tem sido surpreendentemente estável, e a saúde humana e a felicidade melhoraram indiscutivelmente neste período de 'aquecimento'”, acrescentou o Prêmio Nobel.

Para Giaever “o aquecimento global tornou-se uma nova religião.”

“Ouvimos muitas advertências semelhantes sobre a chuva ácida, há 30 anos e o buraco de ozônio de 10 anos atrás ou o desmatamento”, defende ele apontando que as profecias catastrofistas não se verificaram.

“O aquecimento global tornou-se uma nova religião. Nós freqüentemente ouvimos falar do número de cientistas que o apoiam. Mas o número não é importante:... Só importa saber se os cientistas estão corretos. E, realmente nós não sabemos no que é que consiste o efeito real da atividade humana sobre o temperatura global”, acrescentou.

Giaever é um dos cientistas mais proeminentes citados no Minority Report 2007 da Comissão do Meio Ambiente e Obras Públicas do Senado dos EUA (atualizado em 2009).

Ele figura entre os 400 “cientistas dissidentes” que denunciaram em nanifesto o mito do “aquecimento global” e que hoje aumentaram para 700.

Giaever também foi um dos mais de 100 co-signatários da carta de 30 de março de 2009 ao presidente Barack Obama, criticando sua postura sobre o aquecimento global.


Luis Dufaur edita o blog Verde: a cor nova do comunismo - http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com



PIB MUNDIAL EM FRACO CRESCIMENTO E PICO PETROLÍFERO

surfandonoassude, 24.10.11
       Tal como previmos anteriormente, é provável que o declínio da produção mundial de petróleo ocorra nos próximos 1 a 4 anos, tendo passado um ano desde que previmos um prazo de 2 a 5 anos. Alguns acreditam que as fracas condições económicas mundiais estenderão significativamente o início do declínio. Nós acreditamos que este atraso será essencialmente ínfimo. 
          Devido a uma miríade de variáveis, o prazo para o início do declínio da produção mundial de petróleo não pode ser previsto com certeza. No início dos anos 2000, quando começámos nossos estudos da produção mundial de petróleo, pensámos que a futura produção mundial do óleo podia atingir um pico agudo, análogo ao verificado na produção estado-unidense, o qual foi verificado em 1970. Afinal de contas, "pico petrolífero" implica um pico agudo. Quando continuámos os nossos estudos, tornou-se óbvio que um cenário de pico agudo não era necessariamente o mais provável. Em particular, o padrão apresentado pela produção petrolífera europeia – um planalto (plateau) de produção flutuante antes do declínio – tornou-se o padrão mais provável (Figura 1). 
Desde 2004 a produção mundial de petróleo (total de líquidos) tem estado num planalto flutuante, como mostrado na Figura 2. 
Após um estudo extenso da matéria, bem como das previsões de outros, concluímos que o planalto flutuante da produção mundial de petróleo agora existente provavelmente continuará numa amplitude estreita e então transitará para o declínio, analogamente à situação na Europa (Figura 3). 
Se o nosso modelo for correcto, o início do declínio será atrasado em apenas uma questão de semanas, o que está bem dentro da incerteza da nossa previsão. Nossa conclusão é ilustrada na Figura 4 por um prazo de 4 anos no início do declínio e uma redução de 1 milhão de barris por dia (bpd) na produção durante esse período.

Os números aproximados são simples: Se a mediana do futuro planalto de 4 anos for de aproximadamente 86 milhões de barris/dia, então cortar a média de 4 anos em 1 milhão de bpd compra 4 anos x 52 semanas/ano x 7 dias/semana x 1/86 = 2,4 semanas. 
Por outras palavras, o vagaroso crescimento do PIB mundial ao longo dos próximos quatro anos, resultando nuns poucos milhões de barris por dia a menos no consumo mundial de petróleo, resultaria num atraso relativamente pequeno do início do declínio da produção mundial do óleo, de acordo com o nosso modelo. Se a nossa previsão for correcta (1-ano), então o atraso é muito menor.


Artigos do mesmo autor em resistir.info:

  • A iminente desordem energética mundial 
  • Restrições à produção mundial de petróleo 
  • A mãe de todas as crises de energia 
  • Pico petrolífero – O que faremos agora? 
  • A muralha do Pico Petrolífero 
  • O pico da produção mundial de petróleo: impactos, amenização & gestão de riscos 
  • A necessidade do planeamento a fim de amenizar as consequências da produção máxima mundial de petróleo 

    [*] Ph.D.,, ex conselheiro sénior do programa de energia da Science Applications International Corporation, conselheiro sénior de energia no MISI, consultor em energia, tecnologia e gestão. Actuou em numerosos comités relacionados com o desenvolvimento da energia e é o autor principal do relatório Peaking of World Oil Production: Impacts, Mitigation, and Risk Management, redigido para o Departamento da Energia dos Estados Unidos. 

    O original encontra-se na Peak Oil Review , de 10/Outubro/2011. 

    Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
  • OCUPEM WALL STREET!

    surfandonoassude, 21.10.11
    É trágico, mas não surpreendente, que por trás de todos esses eufóricos protestos por liberdade e mudanças existam manipuladores. Inclusive na chamada "primavera árabe", meu primeiro pensamento foi: ora, porquê, depois de décadas, de repente, resolveram que não querem mais seus ditadores de estimação? Aí tem....! É importante saber disso para não ser levado como "massa de manobra" para que eles, os lobos, atinjam os seus fins.


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