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SURFANDO no AÇUDE

Muitos fatos, notícias ou realidades, por passarem desapercebidos, podem influir ou deixar de influir significativamente em nossa FORMA DE PENSAR A VIDA

SURFANDO no AÇUDE

Muitos fatos, notícias ou realidades, por passarem desapercebidos, podem influir ou deixar de influir significativamente em nossa FORMA DE PENSAR A VIDA

O " MILAGRE DAS MAÇÃS "

surfandonoassude, 30.05.12
Missões Brasil: Um SOS vindo do Pará
Terça-feira, Maio 29, 2012 Wilma Rejane
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Sou a Missionária Kelem Gaspar ( missgaspar@ig.com.br), e há sete anos, eu, meu esposo Dulcival e nossa filha Eduarda estamos trabalhando no município de Maracanã, interior do Estado do Pará, somos ligados a Assembleia de Deus no estado do Pará e mantidos pela Assembleia de Deus de Madureira em Nova Venécia, no ES. Nos anos anteriores eu trabalhei com missões indígenas e ribeirinhas no Brasil, na Bolívia e no Peru. Viemos para cá para desenvolver um trabalho missionário nessa região e, no início não foi fácil, passamos anos morando em uma pequena casa de palha, sem água encanada e sem luz elétrica, mas sabíamos que Deus havia nos trazido para cá. Certa vez, descobri uma enorme cobra jibóia morando entre meus livros. Foram anos de muita luta.

Tenho dedicado minha vida desde os quinze anos ao serviço do meu Senhor Jesus e, se tivesse mil vidas, eu as viveria da mesma maneira. Porque meu Deus é absolutamente fiel e totalmente digno de confiança. Estar no centro da vontade de Deus não significa que não somos provados ou que não sofremos, mas significa que Deus está conosco em meio as provações e sofrimentos.

Estamos desenvolvendo três projetos, o primeiro, Deus colocou em nosso coração para atender as crianças da comunidade, que precisavam de ajuda na alfabetização, na complementação alimentar e na evangelização e discipulado. Para nos ajudar com esse projeto, Deus levantou a missionária Nalvinha (nalvinhamissionaria@hotmail.com) uma jovem solteira, pedagoga, altamente comprometida com o reino e com a sua chamada missionária. Ela nos foi enviada pela IEADERN ( Assembleia de Deus do Rio Grande do Norte), e tem se dedicado muito a essa tarefa. Iniciamos o projeto para atender 10 crianças, já que nós tínhamos que arcar com os custos com alimentação e material escolar. Mas Deus mandou mais crianças do que o esperado, hoje estamos com 58 crianças matriculadas. O nome da creche escola é PENIEL, que significa vendo Deus face a face. E vemos diariamente pequenos milagres acontecendo.

Depois de muita espera, Deus nos deu a vitória de termos nosso uniforme, na creche escola Peniel. Obrigado ao Pr. Joel Conceição (Salvador-Ba)que se envolveu nesse projeto e não parou até vê-lo concretizado. Para nós e para nossas crianças, significa muito

Muitas de nossas crianças, vivem em casas de barro, seus pais são catadores de caranguejo e são mal alimentadas. Ás vezes perguntamos: o que você almoçou hoje? e a resposta é: chibé ( água com farinha). Corta o coração. Muitos chegaram aqui sem saber ler e sem conhecer nada do alfabeto.É um trabalho árduo. Mas, o mais importante é que aqui essas crianças conheceram a Deus, aprenderam a orar, a cantar os hinos da harpa, estão memorizando as escrituras e modificando suas condutas. O projeto já está no seu segundo ano.

O milagre das maçãs

Um dia, um dos alunos disse que sua fruta preferida era maçã, mas que ele nunca havia comido, só visto. Eu fui correndo ver quanto tinha no caixa da creche... mas o valor não dava para comprar uma maçã para cada aluno, então convidei a turma para orar e oramos para que Deus nos desse maçãs. No final de semana seguinte fui pregar na cidade de Castanhal e o dirigente nos deu de oferta, sem que eu tivesse dito nada, uma caixa cheinha de maçãs. É assim que o nosso grande Deus, demonstra estar atento ao desejo de uma pobre criança no meio da selva amazônica.

Crianças assistidas pela missão no Pará

Além da merenda diária, tivemos que contratar 3 professores e 6 ajudantes para ajudarem no trabalho, cada professor recebe a ajuda de R$ 150,00 e cada ajudante recebe R$ 25,00 por mês. É pouco, mas todo mês precisamos de um milagre para cobrir essa folha de pagamento. E ainda tem o fato de que muitas crianças, ao precisarem de qualquer coisa, pedem aqui, seja uma sandalinha, uma calcinha, um remédio, uma roupinha...tudo. São muitas as necessidades. Mas Deus tem nos ajudado.

Então, iniciamos pela fé, a construção da creche, fizemos dois bazares e alguns outros eventos para levantar recursos para a construção. Estamos lutando a mais de um ano e a construção ainda está longe de acabar. Na quinta feira passada, recebemos uma oferta de R$5.000,00 em material de construção, pedi ao pedreiro para fazer a relação de material para essa etapa, o orçamento deu R$ 9.000,00 mais R$ 2.000,00 de mão de obra. Fiquei sem saber o que fazer. Então cortei R$ 2.000,00 da lista, paguei R$ 1.000,00, parcelei R$ 1.000,00 no cartão de crédito e preciso de mais R$ 2.000,00 para pagar a mão de obra dessa primeira parte do serviço. ( que inclui reboco, telhado e banheiro). Vai ficar faltando cozinha, refeitório e piso. Mas estamos avançando. Jesus é bom.

A construção da creche parou por falta de recursos.

O segundo projeto é o Projeto Rio Jordão, no Derrubado, que é uma comunidade distante 40 minutos de barco daqui de Maracanã. Enviamos dois missionários, Paulo e Bia (abiasramos@ig.com.br) para trabalharem para Jesus nesse lugar, eles foram cheios de amor e tem se dedicado muito a propagação do evangelho, muitas vezes, eles tem dividido sua cesta básica com os irmãos, que sobrevivem basicamente da bolsa família e da pesca. A distancia entre as casas é grande e eles andam quilômetros a pé, para visitar as famílias, e sentarem-se para dividir um pouco de farinha e ás, vezes um caldo de feijão. Paulo e Bia recebem uma ajuda da Assembleia de Deus em Mosqueiro-Pa e de Nova Venécia-ES. Mas somando as duas ainda não chega a um salário mínimo, eles tem orado muito por uma moto e por uma canoa com motor para poder atender outras comunidades ribeirinhas. Só um milagre.

O terceiro projeto é o curso de missões Pakau Oro Mon, que tem 6 alunos e funciona aos sábados aqui na sede do projeto. Esse curso prepara missionários para alcançarem outras culturas para Cristo. Temos nos esforçado manter esse curso funcionando. Desejamos expandi-lo, formar mais missionários, ajudá-los em seu projetos para salvar os perdidos. Enfim, conquistar para o Cordeiro a recompensa pelos seus sofrimentos. Temos consciência de que fazemos muito pouco e nada além de nossa obrigação, mas se tivermos sua ajuda, vamos fazer muito mais. Tudo o que chega aqui é investido no Reino, nossa meta são as almas.
Kelem Gaspar
(91) 96321640
missionariakelem.blogspot.com
Banco do Brasil
Ag 1436-2
C/c 6993-0.

Você também poderá ajudar com envio de roupas, calçados, livros, material escolar e o que mais se dispuser. A forma de envio mais em conta é através do transporte da Itapemirim. Na encomenda deve ir identidade e cpf do destinatário, no caso a Kelem Gaspar, esses dados podem ser pegos com a própria Kelem no telefone acima.
Deus abençoe a todos.

BANCOS PODEM QUALQUER COISA

surfandonoassude, 29.05.12
Bancos Não Podem Mais Esconder o Colapso Econômico

POR LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | 20 MAIO 2012

Tem sido, pelo menos, quatro anos desde o início do colapso financeiro atual. Já em 2008, quando a crise estava tomando forma, os bancos apoiados pelas instituições financeiras internacionais como o FMI, o Banco Mundial, Banco Europeu, o Banco da Inglaterra e a Reserva Federal dos EUA não hesitaram em acalmar as coisas dizendo que os primeiros sinais de um colapso financeiro global não eram nada para se preocupar. Era uma tosse discreta, disseram. Mas o tempo passou, e aqueles que advertiram de depressão econômica foram justificados. As previsões de uma crise local, regional e global foram infelizmente confirmadas.
Hoje, quatro anos depois que os bancos reconheceram a existência de uma “situação difícil”, devido à acumulação de dívida soberana, confirmamos mais uma vez que a ameaça de um colapso financeiro global é maior do que nunca, e é apenas uma questão de tempo antes que outros países vão à falência. A crise não começou com a Grécia, como muitos nos querem fazer crer. Ele também nao começou com a Islândia. Na verdade, a Islândia fez o que tinha que fazer para limpar sua própria casa. O colapso começou a partir do momento em que os bancos de investimento foram permitidos se unir a bancos de poupança para criar produtos financeiros artificiais que eles inventaram a apelaram para as nações do mundo para investir seu dinheiro nestes produtos com a desculpa de que eles teriam lucros rápidos e fáceis.


Os sinais da crise ter sido tão alarmantes, que nas últimas semanas, as mesmas entidades que disseram uma vez que não havia crise e que a economia começava a se recuperar, disseram publicamente que o mundo estava na borda. Sua aceitação do inevitável não foi fácil. Somente após que o fato tornou-se impossível de esconder — o colapso financeiro atual — é que os banqueiros tiveram que admitir publicamente que o seu modelo de negócio baseado em dívida chegou ao fim. No entanto, esta aceitação não começou com um claro “é nossa culpa”. Em vez disso, os banqueiros tentaram culpar os países pela sua gestão irresponsável de investimentos que os mesmos bancos ajudaram a realizar junto com seus cúmplices nas burocracias, que colocaram tudo o dinheiro dos povos em um mesmo saco, o saco do setor bancário.

O colapso não teria sido possível sem a ajuda de cúmplices políticos que abriram as portas de seus países às instituições financeiras poderosas através da desregulamentação da sua actividade, permitindo que bancos de investimento se fundiram com os bancos de poupança. Imediatamente, os bancos ofereceram produtos financeiros nos quais países ao redor do mundo investiram seus dinheiros sob a premissa de que seu dinheiro seria devolvido rapidamente e multiplicado muitas vezes.

Como sabemos agora, no caso da Grécia e Islândia, a desregulamentação trouxe ainda mais dívida, em vez de uma recuperação saudável. A diferença é que a Islândia decidiu enfrentar o problema da dívida da maneira correta, ao se livrar do que tinha de ser liquidado, em vez de socorrer seus bancos e outras instituições que usaram seu dinheiro para comprar os credit default swaps. Grécia entretanto decidiu aceitar as exigências dos banqueiros e começou a aceitar os supostos resgates financeiros dados ao país mediterraneo por bancos em representação de outras nações européias. Como resultado, o país está em uma situação financeira terrível, da qual não poderá sair a menos que deixe a zona euro e retorne à sua antiga moeda, o dracma. A saída do euro na Grécia não apenas deixaria o pais com pouca dívida e preparado para começar do zero, mas também livraria o país das correntes colocadas pelos banqueiros europeus que estão no comando do sistema fraudulento do euro. A única opção de sobrevivência é que a Grécia se negue a pagar a enorme dívida que foi adquirida ilegalmente por políticos corruptos em nome de seu povo, o qual não foi consultado. A maior parte dessa dívida, como no caso da Islândia, nao pertence aos gregos, mas aos bancos.

Como relatado anteriormente, as pessoas começaram a perceber que seus representantes não estavam trabalhando para eles e um por um foram demitidos do cargo. O ex-primeiro-ministro da Grécia foi revelado, Sarkozy da França também foi expulso do e Angela Merkel teve perdas significativas nas eleições estaduais recentes na Alemanha. Enquanto isso, nos Estados Unidos, o homem que veio com a palavra mudança escrita na sua testa, será muito provavelmente demitido em novembro. Todos os esforços dos bancos para proporcionar um cenário otimista da realidade falhou porque a realidade tem mostrado o lado escuro que eles não queriam que as pessoas vejam.

Os mercados acionários globais e do euro caíram em valor, enquanto as nações se tornam menos capazes de pagar sua dívida. Os bancos em toda a área do euro continuam a ser rebaixados e as taxas para empréstimos para os países da zona do euro continuam a subir, porque nenhuma das nações são confiáveis para pagar suas dívidas. As tentativas do presidente da Grécia para formar um novo governo, que ele chamou abertamente a ser composto por tecnocratas, falhou terça-feira passada, e agora vai exigir novas eleições. A rejeição por parte de políticos gregos para formar um governo liderado pelo seu presidente vem num momento em que o país é incapaz de pagar os juros de sua dívida e, portanto, a probabilidade de que a Grécia saia da zona do euro é mais real do que antes.

As condições instáveis do país mediterrâneo levaram as pessoas a retirar seu dinheiro dos bancos. Na última semana, os depositantes retiraram pelo menos 1 bilhão de dólares dos bancos na Grécia e a tendência deverá continuar. Enquanto isso, o Banco da Inglaterra cortou sua previsão para o crescimento econômico na Grã-Bretanha alertando que a crise da dívida é a maior ameaça para a recuperação financeira. De repente, os grupos que organizaram e promoveram o sistema baseado na dívida agora se apresentam como os falantes de verdade. Em seu anúncio, o Banco da Inglaterra diz que o crescimento será limitado a apenas 1 por cento, e não 1,2 por cento que foi a previsão feita pelo banco em um relatório financeiro anterior. O Banco da Inglaterra também reduziu sua estimativa de crescimento para 2013. Já está definido para 2 por cento, em vez de 3 por cento, um número determinado pela entidade em fevereiro. Bancos em Espanha também foram rebaixados na sua fiabilidade e depositantes também decidiram remover pelo menos 1 bilhão de dólares de suas contas.

Os efeitos da crise financeira foi aumentada pela interconexão da economia global, composta de blocos econômicos, em vez de estados ou nações independentes. Hoje, um espirro na Italian causa uma gripe em toda a União Europeia. Medidas protecionistas na Argentina tem um impacto sobre o Mercosul inteiro. Outra tendência que mostra o alcance da atual crise financeira é o movimento de grandes quantias de dinheiro de um país para outro. Os investidores parecem confiar mais na Alemanha do que na Grécia, uma vez que tem apostado que seus ativos estariam mais seguros lá. A taxa de juros que a Alemanha deve pagar para tomar dinheiro emprestado por 10 anos caiu ao nível mais baixo no comércio adiantado na quarta-feira, que é um reflexo da crescente preocupação com a necessidade para a Grécia para realizar eleições. “Novas eleições são arriscadas porque elas poderiam confirmar o apoio do público para os partidos que rejeitam a austeridade e, eventualmente, levar a uma saída da zona do euro”, disse o estrategista Jean-François Robin à AFP.

O último alarme vem da Presidente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, que disse que quando se trata de Grécia, ela está pronta para qualquer coisa, e ela acredita que uma saída Grega da zona do euro deve ser feita de uma forma ordenada. Tanto Angela Merkel como o presidente da Grécia, Karolos Papoulias, quiseram alarmar o público dissendo que a maioria deve tomar a decisão certa na próxima eleição, porque está em jogo é a “ameaça à nossa existência nacional”. De acordo com o jornal UK Telegraph, ações do Reino Unido e da zona euro voltaram a cair esta semana. Os mercados de ações, como o Eurostoxx 600 caiu 0,7 por cento que é o nível mais baixo do ano, o DAX da Alemanha caiu 0,8 por cento e IBEX da Espanha caiu 1,6 por cento. Em Londres, o FTSE100 caiu 0,5 por cento. Estes são sinais claros de que nem mesmo os bancos acreditam que uma solução para a crise grega surgira, ou que a recuperação económica vai acontecer em breve.

No resto da Europa, a situação é preocupante. Na Espanha, por exemplo, a crise acelera ainda mais o colapso do euro. A taxa de empréstimos aos países devedores que são vistos como mais arriscados mutuários aumentou muito esta semana. Em Espanha, a taxa de mercado em 10 anos aumentou para 6,49 por cento, ou 0,4 acima dos níveis que os analistas consideram seguros para manter no longo prazo. Apesar de sua decisão de resgatar um número de bancos comerciais mais uma vez, a Espanha continua a lutar para manter a cabeça acima da água. Os bancos que o país está tentando “resgatar”, cujos investimentos financiaram empréstimos imobiliários, entraram em colapso em 2008. A imprensa local informou hoje que a Moody ‘s, uma entidade criada pelos próprios bancos, estava pronta para mais uma vez reduzir os ratings de alguns bancos espanhóis apenas um par de dias após o corte dos ratings de 26 bancos italianos.

Itália, Espanha e Portugal estão serao os próximos países a seguir os passos da Grécia no vagão do colapso financeiro, um processo que será adiado apenas se os banqueiros europeus decidem continuar com sua política de obrigar os países sob o seu controle a resgatar bancos que investiram em produtos financeiros altamente tóxicos e efêmeros. Este processo irá continuar enquanto os banqueiros necessitem continuar consolidando poder na Europa e América. A implosão final ocorrerá após os bancos absorverem as nações maiores e mais importantes da área da União Europeia, que originalmente é composta por 17 países. Em seguida virá a aquisição dos Estados Unidos.

Muitos RUMORES DE GUERRAS

surfandonoassude, 29.05.12
 
Militares americanos e sul-coreanos invadem a Coréia do Norte

França não descarta intervenção militar na Síria

Estados Unidos e aliados realizam treinamento militar no Oriente Médio para atacar o Irã 

Maior risco de guerra nuclear está na região do Paquistão', diz cientista político 



Missão secreta: militares americanos e sul-coreanos invadem Coreia do Norte
 
Uma equipe militar especialmente treinada pelos Estados Unidos se infiltraram na Coréia do Norte em uma missão de espionagem focado no programa de armas nucleares do regime, de acordo com um relatório controverso que os EUA negam.

As alegações podem piorar as tensões já sensíveis entre Washington e Pyongyang.

De acordo com um relatório publicado ontem no The Diplomat, o General dos EUA, Neil H. Tolley reconheceu que soldados norte-americanos e sul-coreanos entraram na Coreia do Norte para obter um olhar mais atento dos túneis subterrâneos que o regime construiu.
"A infra-estrutura do túnel inteiro está oculto nos nossos satélites", informou a revista online, o General Tolley.

"Então, enviamos soldados [sul-coreanos] e os soldados americanos para fazer um reconhecimento especial no Norte.", acrescenta.

Se for verdade, a missão iria quebrar regras estabelecidas pelo acordo de armistício de 1953 que marcou o fim da Guerra da Coréia.

A parte do documento afirma: "Nenhuma pessoa, militar ou civil, será permitida cruzar a linha de demarcação militar, salvo se especificamente autorizado a fazê-lo pela Comissão de Armistício Militar."
General Tolley é o comandante do Comando de Operações Especiais, United State Forças da Coreia, de acordo com a sua biografia no site da Guarda Nacional.

A reportagem da revista on-line com sede no Japão foi recebido com uma forte oposição em Washington, onde as autoridades militares dos Estados Unidos negaram tal operação.
Andrei Lankov, um estudioso sobre a Coreia do Norte em Seul, disse: "O ditador jovem ainda é controlado e cercado pela velha guarda, as mesmas pessoas que durante muitos anos, executaram as políticas de seu pai, por isso é muito cedo para esperar qualquer mudança perceptível."

Fonte: Daily Mail
Postado por ILLGNER GEOVANNE

França não descarta intervenção militar na Síria Uma eventual intervenção militar para encerrar a crise que abala a Síria há 14 meses não é um consenso na comunidade internacional. Apesar disso, a França não descarta que uma ação seja tomada.

O presidente francês, François Hollande, disse que uma ação militar não pode ser descartada caso receba o apoio do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas.

"Não é possível permitir que o regime de Bashar al-Assad massacre seu próprio povo", disse Hollande ao canal de TV France 2. "A intervenção militar não está excluída, desde que seja realizada sob os auspícios do direito internacional, ou seja, por uma resolução do Conselho de Segurança."

"Cabe a mim e a outros convencer a Rússia e a China e também encontrar uma solução que não seja necessariamente uma militar", disse Hollande, que deve encontrar o presidente russo, Vladimir Putin, em Paris, na sexta-feira.

Por outro lado, os Estados Unidos afirmaram que não acreditam que uma intervenção militar na Síria seria a ação mais correta neste momento porque provocaria mais caos e carnificina.

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse, porém, que os Estados Unidos não tiraram nenhuma opção da mesa, incluindo uma ação militar, para lidar com a crise síria.
Mais cedo nesta terça-feira, o governo norte-americano expulsou o principal diplomata sírio em Washington depois do que descreveu como o massacre de mais de 100 civis na cidade síria de Houla.


Fonte: Reuters
Postado por ILLGNER GEOVANNE

Estados Unidos e aliados realizam treinamento militar no Oriente Médio para atacar o Irã
Cerca de 12 mil soldados de 19 países estão realizando um exercício de treinamento militar maciça no Oriente Médio. Mas para alguns daqueles militares, estes exercícios podem ser apenas o começo de algo muito maior por vir.

Os Estados Unidos, Arábia Saudita e Jordânia são apenas uma amostra dos muitos países - junto com os aliados europeus - que foram envolvidos no exercício que deverá terminar nesta semana. Embora grande parte dos exercícios foram mantidos em segredo, não é um segredo que estes estados passaram o último mês cooperando através de exercícios simulados de combate e treinamento abrangente.

Alguns relatam fontes no exterior, no entanto, que cerca de 3.000 soldados alinhados com as forças americanas têm realizado um pouso simulado e ataque ao Irã, preparando a América e seus aliados para uma grande guerra que se torna mais provável a cada dia.

Segundo a Debka, fontes da inteligência dizem que tropas norte-americanas e outras forças alinhadas com os Estados Unidos recentemente organizaram um desembarque numa praia jordaniana, que foi imediatamente seguido por um ataque militar de bases das montanhas fortificadas e postos de comando.

O exercício foi criado para simular um ataque ao Irã e acompanha outros exercícios que as testemunhas dizem mostrar apenas o que os inimigos dos Estados Unidos enfrentam, se continuarem a colocar a pressão sobre o mundo.

Awni el-Edwan, Chefe do Estado Maior de Operações da Jordânia e das Forças Armadas de treinamento, diz: "O exercício não está ligado a qualquer evento no mundo real", relata a CNN. "Isso não tem nada a ver com a Síria. Nós respeitamos a soberania da Síria. Não há tensão entre os sírios e nós. Nossos objetivos são claros. "

Outros, no entanto, dizem que as intenções dos exercícios são óbvias. O general James Mattis, chefe do Comando Central dos EUA, visitou ambas as seções do exercício liderada por tropas americanas na Jordânia, acrescenta Debka. Se os EUA oficialmente atacar o Irã ou a Síria, o general Mattis será o chefe das forças militares.

Além disso, fontes da inteligência de Israel revelam que o general Mattis recentemente procurou a aprovação do presidente dos EUA, Barack Obama para implantar um terceiro porta-aviões no Oriente Médio para aumentar a presença dos Estados Unidos.

Os Estados Unidos atualmente tem dois porta-aviões maciços na área do Golfo Pérsico, tanto do USS Abraham Lincoln e USS Enterprise, e a CNN acrescenta em seu relatório que a Força Aérea enviou seis jatos F-22 para os Emirados Árabes.

Segundo a Russia Today, o ministro da Defesa israelense, Ehud Barak, disse que "todas as opções permanecem sobre a mesa", envolvendo um ataque ao Irã, e que o Estado judeu vai atacar primeiro, se necessário, mesmo sem a assistência das forças americanas.

"Não há necessidade de nos dizer o que fazer, e não temos nenhum motivo para pânico. Israel é muito, muito forte", disse Barak.

Fonte: Russia Today
Postado por ILLGNER GEOVANNE

'Maior risco de guerra nuclear está na região do Paquistão', diz cientista político Na semana passada, o Irã sentou - mais uma vez - para dialogar com o Grupo 5+1 (os cinco membros do Conselho de Segurança da ONU - Estados Unidos, Rússia, China, França e Grã-Bretanha - mais a Alemanha). O assunto - de novo - é o controverso programa nuclear do qual o regime de Mahmoud Ahmadinejad se recusa a abrir mão, o que aumenta o temor da comunidade internacional de que o país esteja prestes a desenvolver uma bomba atômica.

Após dois dias de negociações nada resolvido. E no dia seguinte ao fim de mais essa tentativa de acordo a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) - diz ter descoberto evidências de urânio enriquecido a um nível de pureza superior ao limite de 20%.

Mas enquanto o mundo volta suas preocupações à República Islâmica, uma outra região - tão ou mais perigosa - está sendo subestimada: o sul da Ásia, nos arredores do Paquistão. Essa é a percepção de um dos mais importantes cientistas políticos especializados no assunto, George Perkovich, diretor do Programa de Políticas Nucleares do Fundo Carnegie Endowment para a Paz Internacional.
Perkovich diz que um possível ataque ao Irã não vai impedir o país de fabricar uma bomba e que teme um conflito entre Paquistão e Índia. "Ninguém sabe ainda como lidar com essa ligação entre terrorismo e ação militar convencional que pode escalar em uma guerra nuclear. Não há precedentes." Confira, a seguir, os principais trechos da conversa:

Os Estados Unidos ameaçam, mas não parecem dispostos a bombardear o Irã. Por quê?
Bombardear o Irã não é uma solução. Os líderes militares têm dito que podem destruir qualquer alvo que sejam capazes de identificar, mas isso não vai ser suficiente para resolver o problema no Irã. A preocupação agora é que Israel - e, particularmente, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o ministro da defesa Ehud Barak, dois homens que parecem ter um limite mais curto em relação ao que podem suportar do Irã - tem uma percepção diferente da dos EUA. Para eles, pode ser necessário empregar o uso da força contra o Irã antes que os EUA considerem realmente essa possibilidade. Esse é o grande desafio. Mas quanto aos EUA, não vejo interesse em um ataque preventivo agora.

Como se posicionaria os Estados Unidos, caso Israel resolvesse atacar?
É uma situação difícil. Mesmo que os EUA não apoiem um ataque israelense, terão de dizer ao Irã para não retaliar contra seus aliados - os sauditas, os Emirados Árabes, o Catar - nem contra nossas bases militares, e não atacar navios no Golfo. Porque se os iranianos fizerem qualquer coisa do tipo, os Estados Unidos terão de se envolver na guerra. Então, mesmo que o governo americano não dê apoio às ações de Israel, as retaliações do Irã podem levá-los à guerra. E é isso o que Israel quer.

Em quanto tempo o Irã poderia construir uma arma atômica?

Nem mesmo os técnicos e serviços de inteligência fazem estimativas não tão claras. Acho que o Irã pode chegar lá em menos de dois anos agora. Então, é necessário buscar acordos que limitem o nível de enriquecimento de urânio e aumente a transparência e o acesso das inspeções, e também fazer com que o Irã se comprometa a não fazer certos experimentos relacionados à construção da bomba. Há experimentos relacionados à geração de energia, mas há testes específicos, como implodir metais. Isso você faz quando quer construir armas nucleares. Se você atingir um acordo com tudo isso e se o Irã violar esse acordo, você terá o aviso: "Ok, agora eles estão fazendo armas nucleares".

É nesta região onde mora o risco de uma guerra nuclear hoje em dia?

O maior risco está no sul da Ásia, na região do Paquistão. A Índia foi atacada por terroristas em 2001 e em 2008. Os ataques vieram de grupos do Paquistão. Se houver outro ataque, haverá pressão por retaliação por parte da Índia. O Paquistão diz que se isso acontecer, vai usar armas nucleares. Ninguém sabe ainda como lidar com essa ligação entre terrorismo e ação militar convencional que pode resultar em uma guerra nuclear. Não há precedentes.

Você acredita que o Paquistão esteja tomando as medidas necessárias para prevenir ataques isolados contra a Índia?

Não. E os paquistaneses reconhecem isso. Se estivessem fazendo o suficiente, o problema seria absorvido. O Paquistão e seus serviços de inteligência claramente têm uma estratégia de manter esses pequenos grupos operando para projeções no Afeganistão. No final das contas, isto está enfraquecendo o Paquistão, porque alguns desses grupos estão se voltando contra o país. Mas é evidente que o Paquistão não está fazendo o que pode para combater esses grupos.

Que medidas os EUA estão tomando em relação a isso?

Os Estados Unidos têm diversos objetivos. De um lado, precisamos do apoio da inteligência paquistanesa para levar suprimentos para operações no Afeganistão. Isso limita o poder de exigir o combate a esses grupos dentro do país. Haverá maior capacidade de lidar com o problema após a retirada das tropas do Afeganistão, em 2014. Mas, no final das contas, você não pode interceder tanto. O Paquistão deve escolher por suas próprias razões não tolerar esses grupos, que estão levando o Paquistão à ruína. Os paquistaneses devem se rebelar contra isso e os EUA não podem forçá-los. Além disso, o governo americano perdeu muita legitimidade no Paquistão. Nosso poder lá é limitado. Postado por ILLGNER GEOVANNE
 
FONTE - LINK "IAnotícia"



PODER GLOBAL e RELIGIÃO UNIVERSAL

surfandonoassude, 29.05.12
Nimrod é um personagem biblico descrito como o primeiro poderoso na terra (Génesis 10:8; 1 Crónicas 1:10). Os escritos rabínicos derivaram o nome Ninrode do verbo hebraico ma·rádh, que significa "rebelar". Assim, o Talmude Babilônico (Erubin 53a) declara: "Então, por que foi ele chamado de Ninrode? Porque incitou todo o mundo a se rebelar (himrid) contra a Sua soberania." — Encyclopedia of Biblical Interpretation (Enciclopédia de Interpretação Bíblica), de Menahem M. Kasher, Vol. II, 1955, p. 79.
...em que consiste o projeto de uma nova religião universal? 
Consiste na tentativa de “dar uma resposta única e universal a todas as questões que possam ser propostas pelos seres humanos, em qualquer situação em que se encontrem e onde quer que estejam. 
Para tanto, é necessário, como é lógico, colonizar a inteligência e o espírito de todos e de cada um dos habitantes do planeta”, especificamente através de um “credo religioso”, de todo oposto ao cristianismo (“a ética judaico-cristã não poderá ser aplicada no futuro”, afirmou Hiroshi Nakajima, ex-diretor geral da OMS). 



O O leitor mais precavido poderá fazer um muxoxo ao tentar se lembrar de quando viu, se viu, algum João Batista a pregar o novo Messias da ONU. De fato, são raros os sacerdotes de um novo culto paramentados em praça pública a anunciar seu credo. 

Mas existem muitos burocratas, ongueiros e professores simpáticos a distribuir, como se fez em setembro do ano passado, em Recife, 50 mil exemplares da Carta da Terra (documento oficial da ONU) em forma de cordel a crianças de escolas públicas (http://www.recife.pe.gov.br/2011/0/30/prefeitura_do_recife_lanca_carta_da_terra_em_literatura_de_cordel_179066.php ). 

É um dos principais documentos da “espiritualidade ecologista” que põe homem e besta no mesmo nível, ao estilo de um panteísmo verde grosseiro à la Mikhail Gorbachev e sua Cruz Verde Internacional, cujos agentes defendem publicamente a substituição dos Dez Mandamentos pelo decálogo da Carta.
"Poder Global e Religião Universal", de Mons. Sanahuja
Escrito por Ronald Robson | 27 Maio 2012 - rtigos - Globalismo

As engrenagens de um engodo espiritual.
A rigor, Poder Global e Religião Universal (Ecclesiae, 2012), do Monsenhor Juan Claudio Sanahuja, não traz informações novas nem secretas, mas traz informações fundamentais expostas de forma ordenada, o que lhes dá uma inteligibilidade que geralmente lhes falta, ainda as reputando a personagens e iniciativas bastante concretas – com o que dá nome aos bois. O leitor brasileiro que opina sobre política já não tem desculpas para ignorar ou dar de ombros diante do projeto totalitário de governo mundial que canta como sereia à elite do ocidente: isso, porque tanto A verdadeira história do Clube Bilderberg (Planeta, 2006), do jornalista espanhol Daniel Estulin, como Corporação (Cultrix, 2008), do scholar inglês Nicholas Hagger, estão publicados no Brasil – claro, são só uma ponta do iceberg, mas pelo menos são uma ponta que abre caminho em nosso mercado editorial. Caminho esse, enfim, que é o mesmo do livro de Mons. Sanahuja, que ainda acrescenta uma peculiaridade aos estudos da matéria: o enfoque da “espiritualidade” que há décadas vem sendo forjada e promovida como caixa de ressonância na qual, para o cidadão comum, fará sentido a destruição sistemática de tudo que de mais honrado temos.

Livros como False Dawn, de Lee Penn, interessam-se mais pela “doutrina” (Helena Blavatsky, Alice Bailey, Barbara Hubbard, Teilhard de Chardin etc.), se assim podemos chamá-la, e pelos grandes promotores da religião universal que se quer baixar como decreto. Já ao Mons. Sanahuja interessam os estratagemas com os quais se baixam o decreto: o desenvolvimento de novos “paradigmas éticos” e “paradigmas religiosos” em uma operação multilateral – e cujo controle foge até mesmo aos grandes engenheiros sociais – de imposição de definições sempre mutáveis de “direitos humanos”, “desenvolvimento sustentável” e outras belas palavras que o leitor bem conhece, e cuja fonte irradiadora próxima o autor localiza nas grandes conferências internacionais da década de 1990, inspiradas no Relatório Kissinger (1974). Mas vamos por partes.

Primeiro: em que consiste o projeto de uma nova religião universal? Consiste na tentativa de “dar uma resposta única e universal a todas as questões que possam ser propostas pelos seres humanos, em qualquer situação em que se encontrem e onde quer que estejam. Para tanto, é necessário, como é lógico, colonizar a inteligência e o espírito de todos e de cada um dos habitantes do planeta”, especificamente através de um “credo religioso”, de todo oposto ao cristianismo (“a ética judaico-cristã não poderá ser aplicada no futuro”, afirmou Hiroshi Nakajima, ex-diretor geral da OMS). O leitor mais precavido poderá fazer um muxoxo ao tentar se lembrar de quando viu, se viu, algum João Batista a pregar o novo Messias da ONU. De fato, são raros os sacerdotes de um novo culto paramentados em praça pública a anunciar seu credo. Mas existem muitos burocratas, ongueiros e professores simpáticos a distribuir, como se fez em setembro do ano passado, em Recife, 50 mil exemplares da Carta da Terra (documento oficial da ONU) em forma de cordel a crianças de escolas públicas (http://www.recife.pe.gov.br/2011/09/30/prefeitura_do_recife_lanca_carta_da_terra_em_literatura_de_cordel_179066.php ). É um dos principais documentos da “espiritualidade ecologista” que põe homem e besta no mesmo nível, ao estilo de um panteísmo verde grosseiro à la Mikhail Gorbachev e sua Cruz Verde Internacional, cujos agentes defendem publicamente a substituição dos Dez Mandamentos pelo decálogo da Carta.

É tortuoso o percurso até a elaboração de um documento como esse. Em 1991, aponta Mons. Sanahuja, uma das agendas de trabalho da UNESCO dava conta da elaboração de uma “ética universal de vida sustentável”. De forma muito clara ali era posta a pedra fundamental do discurso ambiental alarmista que hoje conhecemos bem: “É necessário lembrar a verdade indiscutível de que os recursos disponíveis e o espaço da Terra são limitados” (UNESCO, Diez Problemas Prospectivos de Población, Documento de Trabajo, Caracas, Febrero 1991, pp. 6-9).

Vale a pena aqui citar mais extensamente Poder Global e Religião Universal:

“Nestes documentos de trabalho, a nova ética aparece quase como um paradigma messiânico: um ‘chamado a viver uma nova ética que terá que iluminar as interrelações complexas entre os fatores econômicos, o meio-ambiente e a população’. Seus preceitos, afirmam, deverão guiar a tomada de decisões dos governos, já que estas ‘não deverão ser consideradas como medidas sobre assuntos nacionais, mas sobre assuntos de interesse internacional’, pois, por exemplo, o alto crescimento demográfico de um país pobre cria necessariamente um fluxo migratório para países com melhor nível de desenvolvimento, os quais não têm capacidade de acolher novos imigrantes.”

Apontava-se, no mesmo documento, a necessidade de frear o desenvolvimento industrial em países do terceiro mundo (“o progresso industrial dos países desenvolvidos não se estenderá aos Países do Terceiro Mundo”) com vistas a preservar o meio ambiente; mas, de modo incompreensível, chama atenção Mons. Sanahuja, “o documento acrescenta que a única causa de degradação ambiental nesses países é o fator demográfico, e que é intolerável que ‘os pobres, que serão a maioria no futuro, prejudiquem os ecossistemas do mundo para conseguir se desenvolver a qualquer preço’”.

O que ali se plantava depois se colheria nos Princípios para viver de forma sustentável (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA, 1991), em que se lê que “deve-se alcançar o equilíbrio entre a capacidade de carga da Terra, o volume da população e os estilos de vida de cada indivíduo”. Poucos poderiam, à época da apresentação desses princípios, imaginar que a massificação do aborto e do gayzismo seriam meios de salvar o planeta... É que não se pode perder de vista o que Mons. Sanahuja chama de “paradigma da reinterpretação dos direitos humanos”, assentado sobre a idéia de que os direitos humanos são “evolutivos”. Por exemplo, a Convenção Internacional para a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Contra a Mulher (CEDAW, 1979) reivindicara programas de “planejamento familiar”. Posteriormente o comitê de monitoramento dessa convenção “interpretaria” tal reivindicação como referência ao estímulo à esterilização, à contracepção e ao aborto, sem que nada disso constasse no texto original. Mais absurdo é o caso do comitê de monitoramento do Tratado Internacional contra a Tortura, que, por uma hermenêutica jurídica feérica, interpretaria o impedimento ao aborto como um ato de tortura contra a mulher.

Notem que isso não se limita a discussões chiques em salões da ONU: em 2009, o Comitê contra a Tortura efetivamente aplicou tal interpretação ao julgar que a Nicarágua, ao proibir o aborto terapêutico, violava o tratado.

Aliás, muitos desses documentos sequer necessitam ter vigência no direito internacional para que “painéis intergovernamentais” se ponham a trabalhar no que em curto prazo já será matéria universitária respeitável e, em seguida, política de governo. Um exemplo são os “Princípios de Yogyakarta”, que, embora não contem com o aval da “comunidade internacional”, vão pouco e pouco divulgando os “direitos humanos em perspectiva homossexual” através de estudos acadêmicos e cumplicidade de autarquias governamentais. Como se vê, atira-se de todos os lados, mas o alvo é um só: pois a destruição dos modelos correntes de sociabilidade (casamento gay, etc.) e a completa desvalorização da vida humana (aborto, etc.) são aríetes a abrir caminho para um novo projeto civilizacional, cujo esteio popular é o bom-mocismo da devoção ecológica à “Terra como Grande Mãe, Magna Mater, Inana e Pachamama”, como disse Leonardo Boff – sim: o homem é ainda hoje muito influente – na Assembléia Geral das Nações Unidas em 2009.

Os capítulos 5 e 6 de Poder Global e Religião Universal, “A confusão dentro da Igreja” e “Notas para uma conduta cristã”, endereçam-se especialmente ao leitor católico, delineando estratégias de oposição ao presente estado de coisas. Curiosíssima é a resenha apresentada, no capítulo quinto, de um livro pouco conhecido, o romance Os três diálogos e o relato do Anticristo, escrito em 1900, do filósofo russo Vladimir Soloviev. Trata-se de uma distopia em que o diabo, no fim dos tempos, apresenta-se como “pacifista”, “ecologista” e “ecumenista”... O leitor há de julgar o que vai ou não de profético aí.

O livro do Mons. Sanahuja se encerra com dois apêndices: o artigo “Obama e Blair. O messianismo reinterpretado”, do filósofo belga Michel Schooyans (que inclusive viveu no Brasil), tratando do governo Obama no que diz respeito, por exemplo, a políticas abortistas; e a conferência “A Terra e seu Caráter Sagrado”, que a irmã canadense Donna Geernaert apresentou no Plenário da União Internacional de Superioras Gerais (UISG, Roma, 2007), e a qual ilustra bem o modo como pessoas de dentro da Igreja pervertem a verdade de Cristo e a põem a serviço da adoração da “Mãe Terra” do novo culto sem altar.

Ronald Robson é jornalista e ensaísta

Adquira a obra na livraria do Seminário de Filosofia de Olavo de Carvalho. Alunos do Seminário têm direito a descontos.

http://livraria.seminariodefilosofia.org/
http://www.ecclesiae.com.br/
FONTE: "Mídia Sem Máscara"

PROJETO ANTI-PALMADA

surfandonoassude, 28.05.12
 
Atenção: Projeto anti-palmada será votado em 30 de maio

“Aquele que poupa sua vara [de disciplina] odeia seu filho, mas aquele que o ama o disciplina com diligência e o castiga desde cedo”. (Provérbios 13:24 Bíblia Ampliada)
 
“Os castigos curam a maldade da gente e melhoram o nosso caráter.” (Provérbios 20:30 NTLH)
 
“Não evite disciplinar a criança; se você bater nela e castigá-la com a vara [fina], ela não morrerá. Você a surrará com a vara e livrará a alma dela do Sheol (Hades, o lugar dos mortos)”. (Provérbios 23:13-14 Bíblia Ampliada) 
 
“A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe”. (Provérbios 29:15 RA)
 
Leia o artigo completo - clique AQUI (Blog do Júlio Severo)

Os cinco pilares da liberdade econômica

surfandonoassude, 27.05.12

Diariamente, por exemplo, lemos sobre como a bagunça econômica na Europa representa uma "crise do capitalismo". Oi? Já faz mais de cem anos que os governos europeus não mais deixam suas economias crescerem por conta própria, sem coagi-las com regulamentações, sem tributar espoliativamente o público, sem inundar o sistema financeiro com dinheiro falso criado do nada, sem cartelizar o sistema produtivo, beneficiando os amigos do regime, sem criar inúmeros benefícios assistencialistas, sem financiar colossais programas de obras públicas e por aí vai.
 
LEIA O ARTIGO COMPLETO CLICANDO AQUI: "Instituto Ludwig von Mises Brasil"

A GRANDE PROSTITUTA - uma cidade com sete colinas

surfandonoassude, 27.05.12
Todas as VERDADES Sobre a Grande Prostituta

Uma Cidade Com Sete Colinas

A Mulher montada na besta é uma mulher numa cidade construída sobre sete colinas, que reina sobre os reis da terra. Será que uma declaração igual já foi feita em toda a história? João imediatamente aconselha a aceitação pelo leitor desta revelação, com “sabedoria”. Não nos atrevemos a negligenciar um esclarecimento. Ela merece nossa atenção cuidadosa e em oração.Aqui não temos uma linguagem mística nem alegórica, mas uma nada ambígua declaração em palavras claras: “A mulher... é a grande cidade”. Não se justifica procurar uma outra significação oculta. Mesmo que se tenham escrito livros e pregado sermões insistindo em que “Mistério, Babilônia” se refere aos Estados Unidos. Claramente não é este o caso, pois os Estados Unidos são um país e não uma cidade. Poder-se-ia justificar referindo-se aos Estados Unidos como a Sodoma, considerando-se a honra agora dada aos homossexuais, mas não é definitivamente a Babilônia que João vê em sua visão. A mulher é uma cidade.

Além do mais, ela é uma cidade construída sobre sete colinas. Isso elimina especificamente a antiga Babilônia. Só uma cidade com mais de 2.000 anos tem sido conhecida como a cidade das sete colinas. Essa cidade é Roma. A Enciclopédia Católica declara: “É dentro da cidade de Roma, chamada a cidade das sete colinas, que a área completa do Vaticano está agora confinada”.

Há certamente, outras cidades, tais como o Rio de Janeiro, que também foram construídas sobre sete colinas. Por conseguinte, João fornece pelo menos mais sete características para limitar a identificação de Roma somente. Examinaremos cada uma em detalhes, nos capítulos seguintes. Entretanto, como uma previsão do lugar para onde estamos indo, vamos listá-los agora e os discutiremos resumidamente. Como veremos, existe apenas uma cidade na terra, a qual, tanto na perspectiva histórica como na contemporânea, passa em todos os testes dados por João, inclusive em sua identificação como a “Babilônia, Mistério”. Essa cidade é Roma, e mais especificamente a Cidade do Vaticano.

Mesmo o apologista católico Karl Keating admite que Roma tem sido reconhecida há muito como a Babilônia. Keating afirma que a declaração de Pedro “Aquela que se encontra em Babilônia... vos saúda”. (1 Pedro 5:13) prova que Pedro estava escrevendo de Roma. Ele ainda explica:

Babilônia é uma palavra em código para Roma. Ela é usada dessa maneira seis vezes no último livro da Bíblia (quatro das quais, nos capítulos 17 e 18) e obras extra-bíblicas como “Os Oráculos de Sibélio” (5, 159F) , o Apocalipse de Baruque( ii, 1) e 4 Esdras (3:1) .

Euzébio Panfílio, escrevendo em cerca de 303, afirma que “é dito que a Primeira Epístola de Pedro ... Foi composta em Roma, e que isso indica que ele está se referindo à cidade em sentido figurado como Babilônia”

Quanto ao “Mistério”, o nome impresso na fronte da mulher, é uma perfeita designação da Cidade do Vaticano. O mistério é todo o coração do Catolicismo Romano, das palavras “Mysterium Fide” pronunciadas na suposta transformação do pão e do vinho em literais corpo e sangue de Cristo às enigmáticas aparições de Maria ao redor do mundo. Cada sacramento, do Batismo até a Extrema Unção, manifesta o poder que o fiel deve acreditar ser exercido pelo padre, mas para o qual não há evidência alguma. O novo Catecismo de Roma explica que a liturgia “objetiva iniciar a alma no mistério de Cristo (isso é mitologia) e que toda a liturgia da Igreja é um mistério”

Quem é a Meretriz?

A primeira coisa que nos contam sobre a mulher é que ela é uma “meretriz” (Apocalipse 17:1), “com quem se prostituíram os reis da terra” (verso 2) e que “e, com o vinho de sua devassidão, foi que se embebedaram os que habitam na terra” (verso 3). Porque seria uma cidade chamada de prostituta e praticaria fornicação com reis? Tal acusação jamais poderia ser dirigida a Londres ou Moscou ou Paris - ou qualquer outra cidade comum. Não faria sentido.

Fornicação e adultério são usados na Bíblia tanto em sentido físico como espiritual. Sobre Jerusalém, Deus diz: “Como se fez prostituta a cidade fiel” (Isaías 1:21). Israel, que Deus havia separado dos outros povos, para ser santo para os Seus propósitos, havia entrado na profanidade, alianças adúlteras com nações que adoravam deuses ao seu redor. “... Porque adulterou, adorando pedras e árvores (ídolos) (Jeremias 3:9) . “E com seus ídolos adulteraram” (Ezequiel 23:37) Todo o capítulo de Ezequiel 16 explica em detalhes o adultério espiritual de Israel, tanto com as nações pagãs, como seus falsos deuses, como é feito em muitas passagens.

Não há como uma cidade possa se engajar literalmente com a fornicação carnal. Então só podemos concluir que João, como os profetas do Velho Testamento, está usando o termo no sentido espiritual. Portanto, a cidade deve afirmar uma relação espiritual com Deus. De outro modo, tal alegação não teria significado.

Embora construída sobre sete colinas, não haveria razão para se acusar o Rio de janeiro de fornicação espiritual. Ela não faz afirmação alguma de ter uma relação espiritual com Deus. E embora Jerusalém tenha essa relação espiritual, ela não pode ser a mulher montada na besta, pois não é construída sobre sete colonas. Nem vai preencher outros critérios pelos quais essa mulher será identificada.

Contra uma única cidade na história poderia a acusação de adultério ser feita. Essa cidade é Roma, e mais especificamente a Cidade do Vaticano. Ela afirma ter sido o quartel general do Cristianismo, desde o início, e mantém essa afirmação até hoje. Seu papa entronizado em Roma afirma ser o único representante de Deus, o vigário de Cristo. Roma é o quartel general da Igreja Católica Romana, que afirma ser a única.

Numerosas igrejas, é claro, têm seus quartéis generais em cidades, mas apenas uma cidade tem seu quartel general como igreja. A Igreja Mormon, por exemplo, tem o seu quartel general em Salt Lake City, mas existem muitas outras igrejas em Salt Lake City, além da Igreja Mormon. Tal não acontece com a Cidade do Vaticano. Ela é o coração da Igreja Católica Romana e nada mais. Ela é uma entidade espiritual que poderia muito bem ser acusada de fornicação espiritual, se não permanecesse fiel a Cristo.

Na Cama Com os Governantes

Não somente o papa de Roma afirma ser o vigário de Cristo, mas a Igreja que ele encabeça afirma ser a única verdadeira e a noiva de Cristo. A noiva de Cristo, cuja esperança é se reunir ao noivo no céu, não pode ter nenhuma ambição terrestre. Contudo, o Vaticano tem obsessão por empresas terrestres, como prova a história, e em adição a esses objetivos que ela, exatamente como João previu em sua visão, tem se engajado em relações adúlteras com os reis da terra. Esse fato é reconhecido até mesmo pelos historiadores católicos.

Cristo disse aos seus discípulos: “Se vós fosseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia” (João 1519). A Igreja Católica, contudo, é muitíssimo deste mundo. Seus papas têm construído um império mundial inigualável de propriedades, riqueza e influência. Nem é a construção desse império uma característica abandonada no passado. Já vimos que o Vaticano II estabelece claramente que a Igreja Católica Romana hoje ainda continua a tentar colocar sob o seu controle toda a humanidade e toda a sua riqueza.

O papa tem há muito exigido o domínio sobre o mundo e seus povos. A bula do papa Gregório XI, de 1372, (In Coena Domini) exige o domínio total sobre o mundo cristão, secular e religioso, e excomungou todos os que falharam em obedecer os papas e pagar-lhes seus impostos. In Coena foi depois confirmada pelos papas subseqüentes e em 1568 o papa Pio V afirmou que essa permaneceria como lei eterna.

O papa Alexandre VI (1492-1503) afirmava que toda terra ainda não descoberta pertencia ao Pontífice Romano, para dela dispor como bem entendesse em o nome de Cristo, como seu vigário. João II de Portugal foi convencido de que em sua Bula Pontifícia Romana o papa havia concedido tudo que Colombo descobrira exclusivamente a ele e seu país. Fernando e Isabel da Espanha, entretanto, pensava que o papa havia dado as mesmas terra a eles. Em maio de 1493 Alexandre VI, nascido espanhol, emitiu três bulas para resolver a disputa.

Em o nome de Cristo, que não tinha onde reclinar a cabeça, este incrível papa Bórgia, afirmando ser o dono do mundo, desenhou uma linha de norte a sul no mapa mundial daquela época, dando tudo que havia no Oriente a Portugal e no Ocidente à Espanha. Desse modo, por concessão papal, “saindo da plenitude do poder apostólico”, a África foi para Portugal e as Américas para a Espanha. Quando Portugal “conseguiu chegar à Índia e Malásia, eles asseguraram a confirmação de tais descobertas por parte do papado...”. Havia, contudo, uma condição: “Com a intenção de trazer os habitantes ... a professar a fé Católica”. Foi exatamente por isso que a América Central e do Sul, as quais, em conseqüência dessa aliança profana entre a igreja e o estado, foram forçadas pelo Catolicismo, através da espada, a permanecerem católicas até os dias de hoje. A América do Norte (com exceção de Quebec e Louisiania) foi poupada do domínio do Catolicismo Romano porque foi amplamente colonizada pelos protestantes.

Nem podem os descendentes dos Astecas, Incas e Mayas ter esquecido que os padres católicos romanos, auxiliados pela espada secular, deram aos seus ancestrais a escolha da conversão (que sempre significa escravidão) ou a morte. Eles fizeram tal protesto, quando João Paulo II, em recente visita à América Latina, propôs elevar Junípero Serra (o principal do século 18 que mais forçou o Catolicismo entre os índios) à santificação, que o papa teve de fazer a cerimônia em segredo.

Cristo disse: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim...”. Os papas, entretanto, têm lutado com exércitos e armadas em nome de Cristo para construir um vasto império, que é muitíssimo deste mundo. E para aumentar o seu império terrestre, eles têm repetidamente se comprometido em fornicação espiritual com imperadores, reis e príncipes. Afirmando ser a noiva de Cristo, a Igreja Católica Romana tem se refestelado na cama com governantes ímpios através de toda a história, e essa relação adúltera continua até hoje. A fornicação espiritual será comentada com detalhes mais tarde.

Roma Igual ao Vaticano

Alguns podem objetar que é Roma e não a pequena parte conhecida como Cidade do Vaticano, que está edificada sobre sete colinas e que o Vaticano dificilmente pode ser chamado uma “grande cidade”. Embora ambas as objeções sejam verdadeiras, as palavras “Vaticano” e “Roma” são universalmente usadas sem distinção. Exatamente como se alguém se referisse a Washington referindo-se ao governo que dirige os Estados Unidos, assim refere-se a Roma, designando a hierarquia que governa a Igreja Católica.

Tome-se por exemplo um cartaz feito para a divulgação de um encontro realizado em Novembro 15-18, 1993, em Washington D.C., da Conferência Nacional dos Bispos Católicos. Protestando contra qualquer desvio dos desejos do papa, ele dizia: “ROMA É O CAMINHO OU A ESTRADA”. Obviamente por “Roma” entende-se o Vaticano. Esse é o uso comum. Roma e o Catolicismo estão tão interligados, que a Igreja Católica é conhecida como Igreja Católica Romana ou simplesmente Igreja Romana.

Além disso, por mais de mil anos a Igreja Católica Romana exerceu tanto o controle religioso como o civil sobre toda a cidade de Roma e seus arredores. O Papa Inocêncio III (1198-1216) aboliu o Senado Romano secular e colocou a administração de Roma diretamente sob o seu comando. O Senado de Roma, que havia governado a cidade sob os Césares, havia sido chamado a Cúria Romana. Esse nome, conforme o Dicionário Católico de Bolso, é agora a designação de “de todo o conjunto de escritórios administrativos e judiciais, através dos quais o papa dirige as operações da Igreja Católica.”

A autoridade do papa se estende até mesmo aos grandes territórios fora de Roma, adquiridos no século 18. Naquele tempo, com a ajuda de um documento deliberadamente fraudado, fabricado pelos papas, conhecido como A Doação de Constantino, o Papa Estêvão III convenceu Pepino, rei dos francos e pai de Carlos Magno, de que os territórios recentemente tomados pelos Lombardos dos Bizantinos realmente haviam sido doados ao papado pelo Imperador Constantino. Pepino venceu os Lombardos e entregou ao papa as chaves de umas 20 cidades (Ravena, Ancona, Bolonha, Ferrara, Iesi, Gubbio, etc.), e a imensa nesga de terra a ele se juntou, ao longo da costa Adriática.

Datado de 30 de março de 315, a Doação declarava que Constantino havia doado essas terras, junto com Roma e o Palácio Laterano, perpetuamente, aos papas. Em 1454 este documento foi comprovado como sendo uma fraude, por Lorenzo Valla, um adido papal, e é assim considerado pelos historiadores até hoje. Ainda assim os supostos papas infalíveis continuaram durante séculos a asseverar que A Doação era genuína e sobre essa base justificam sua pompa, poder, e possessões. Essa fraude ainda é perpetuada por uma inscrição no batistério da Igreja de São João Laterano em Roma, jamais tendo sido corrigida.

Desse modo, o Estado Papal foi literalmente roubado pelos papas dos seus legítimos proprietários. O papado controlava e taxava esses territórios e extraía grande riqueza deles, até 1848. Nesse tempo o papa, junto com os governantes da maior parte dos outros territórios divididos da Itália, foi obrigado a conceder aos seus súditos rebelados uma constituição. Em setembro de 1860, com protestos furiosos, Pio IX perdeu todos os estados papais para o novo, finalmente unido Reino da Itália, que ainda o deixou, no tempo do Concílio Vaticano I, em 1870, no controle de Roma e seus arredores.

O caso é que, exatamente como João previu em sua visão, uma entidade espiritual que afirmava ter uma relação especial com Cristo e com Deus tornou-se identificada com uma cidade que fora construída sobre sete colinas. Essa “mulher” praticou fornicação espiritual com os governantes da terra e eventualmente reinou sobre eles. A Igreja Católica Romana tem sido continuamente identificada como sendo essa cidade. Como “a mais definida Enciclopédia Católica, desde o Concílio Vaticano II”, declara:

“... Daí por que o lugar central de Roma na vida da Igreja hoje e a significação do título Igreja Católica Romana, a igreja que é universal, ainda era o ponto de concentração do ministério do Bispo de Roma. Desde a fundação da Igreja aí por S. Pedro, Roma tem sido o centro de toda a Cristandade” (7)

Continua...

Riqueza de Ganhos Mal Adquiridos

A incrível riqueza desta mulher atraiu logo a atenção de João. Ela se vestia de “púrpura e escarlata, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, tendo na mão um cálice de ouro transbordante de abominações e com as imundícias da sua prostituição” Apocalipse 17:4. As cores púrpura e escarlate uma vez mais identificam a mulher tanto com a Roma pagã como com a cristã. Eram essas as cores dos Césares romanos, com as quais os soldados zombaram de Cristo como Rei “Mateus 27:28 e João 19:2-3), e que o Vaticano tomou para si mesmo. As cores da mulher são ainda literalmente as cores do clero romano. A mesma Enciclopédia Católica acima mencionada declara:

Cappa Magna

Uma capa com uma longa cauda e uma capa para cobrir os ombros... (ela) era de lã púrpura para os bispos; para os cardeais era de seda tingida de escarlate (para o Advento, Quaresma e Sexta Feira Santae o conclave, lã púrpura); e lã tingida de rosa para Gaudete e Domingos Laetare; e para o papa, era de veludo vermelho, para as Matinas de natal, sarja de seda vermelha em outras ocasiões.

Batina (Também Sotaina)

Roupa até o calcanhar usada pelo clero católico como sua vestimenta oficial... A cor para os bispos e outros prelados é púrpura, para os cardeais é escarlate...”

O “cálice de ouro em sua mão” novamente identifica a mulher com a Igreja Católica Romana. A Edição Broderick da Enciclopédia Católica declara sobre o cálice: “(é) o mais importante dos vasos sagrados.. (ele) pode ser de ouro ou de prata, e se desta, a parte interna deve ser folhada com ouro” A Igreja Católica Romana possui muitos milhares de cálices de ouro maciço guardados em suas igrejas ao redor do mundo. Até mesmo a cruz sangrenta de Cristo foi transformada em ouro e cravejada de pedras preciosas, como reflexo da grande riqueza de Roma. A Enciclopédia Católica diz: “A cruz peitoral (pendurada numa corrente ao redor do pescoço e usada ao peito por abades, bispos, arcebispos, cardeais e o papa) deveria ser feita de ouro e... decorada com pedras preciosas...”

Roma tem praticado o mal a fim de acumular sua riqueza, pois a “taça de ouro” está cheia de “abominações”. Muita da riqueza da Igreja Católica Romana foi adquirida através do confisco das propriedades das pobres vítimas da Inquisição. Até mesmo os mortos eram exumados para sofrer julgamento e suas propriedades eram confiscadas dos seus herdeiros pela Igreja. Um historiador escreve:

As punições da Inquisição não acabavam quando as vítimas eram reduzidas a cinzas ou fechadas nas masmorras da Inquisição. Seus parentes eram reduzidos à miséria pela lei de que todas as suas possessões eram confiscadas. O sistema oferecia oportunidades ilimitadas para saques...

Esta fonte de ganho largamente demonstra a revoltante prática do que tem sido chamado de “julgamento de cadáveres”...Que a prática de confiscar propriedades dos hereges condenados era o produto de muitos atos de extorsão, rapinagem e corrupção não pode ser contestada por pessoa alguma que tenha qualquer conhecimento quer da natureza humana ou de documentos históricos... homem nenhum estava a salvo se a sua riqueza pudesse inflamar a cupidez, ou cuja independência pudesse provocar vingança”.

A maior parte da riqueza de Roma tem sido adquirida através da venda de salvação. Incontáveis bilhões de dólares lhe têm sido pagos pelos que julgam estar comprando o céu, no plano de salvação deles e de seus entes amados. A prática continua hoje em dia - mormente quando o catolicismo está no controle, obviamente menos aqui nos Estados Unidos. Nenhum engano ou abominação maior poderia ser perpetrada. Quando o Cardeal Cajetan, estudioso dominicano do século 16, se queixou da venda de perdões e indulgências, a hierarquia da Igreja ficou indignada e o acusou de querer “tornar Roma um deserto inabitado, reduzir o papado à impotência, privar o papa...de fontes pecuniárias indispensáveis ao desempenho do seu ofício”

Em adição a tais perversões do evangelho, que têm levado centenas de milhões à perdição, existem ainda mais as abominações das corruptas práticas bancárias, provenientes de dinheiro de drogas, negociações de seguros fraudulentos, negócios com a Máfia (fartamente documentados na polícia e registros da corte), as quais o Vaticano e seus representantes têm empregado amplamente. Nino Lo Bello, ex-correspondente do Business Week em Roma e chefe do escritório em Roma do New York Journal of Commerce escreve que o Vaticano é de tal modo aliado à Máfia na Itália, que “muitas pessoa crêem que a Sicília ... é nada menos que o sustentáculo do Vaticano”

A Igreja Católica Romana é de longe a instituição mais rica da terra. Sim, ouvem-se os pedidos periódicos de Roma exigindo dinheiro - apelos afirmando que o Vaticano não pode manter-se com suas limitadas reservas e necessita de assistência monetária. Tais pedidos não passam de conspirações absurdas. O valor de inumeráveis esculturas de mestres tais como Miguel Ângelo, pinturas dos maiores artistas do mundo, e incontáveis outros tesouros e documentos antigos que Roma possui (não apenas no Vaticano, mas nas catedrais ao redor do mundo) está além de qualquer avaliação. No Sínodo Mundial dos Bispos em Roma, o Cardeal Heenan da Inglaterra propôs que a Igreja vendesse alguns desses tesouros supérfluos e desse o resultado aos pobres. Sua sugestão não foi bem recebida.

Cristo e seus discípulos viveram em pobreza. Ele disse aos seus discípulos para não acumular tesouros sobre a terra, mas no céu. A Igreja Católica Romana tem desobedecido este mandamento e acumulado uma pletora de riquezas sem igual, das quais “o Pontífice Romano é o supremo administrador e mordomo...”. Não existe igreja nem cidade alguma que seja uma entidade, uma instituição religiosa passada ou presente que já tenha pelo menos se aproximado da riqueza da Igreja Católica Romana. Um recente artigo de jornal descreveu apenas uma fração desse tesouro numa localidade:

O fabuloso tesouro de Lourdes (França), cuja existência foi mantida em segredo pela Igreja Católica, por 120 anos, foi desvendado ... Rumores têm circulado durante décadas sobre uma coleção de cálices de ouro sem preço, crucifixos cravejados de diamantes (uma pálida amostra da cruz sangrenta na qual Cristo morreu), prata e pedras preciosas doados por peregrinos agradecidos.

Após uma observação indiscreta por seus homens de imprensa esta semana, as autoridades da Igreja concordam em revelar parte da coleção ... (algumas) caixas abarrotadas foram abertas e revelaram 59 cálices de ouro, além de anéis, crucifixos, estatuas e broches de ouro maciço, muitos deles incrustados de pedras preciosas. Quase escondida no meio de outros tesouros, está a Coroa de Nossa Senhora de Lourdes, feita por um joalheiro francês em 1876 e cravejada de diamantes.

As autoridades da Igreja dizem que é impossível avaliar a coleção. “Não tenho idéia alguma”, diz o Padre Pierre-Marie Charriez, diretor de Patrimônio e Santuário . “É de valor inestimável”. ...

Através da estrada há uma construção guardando centenas de (antigos) ornamentos eclesiásticos, roupas, mitras, e paramentos - muitos em ouro maciço...

“A Igreja ela mesma é pobre”, insiste o Padre Charriez. O “Vaticano ele mesmo é pobre”. {O tesouro aqui descrito é apenas parte do que se encontra guardado na localidade, na pequena cidade de Lourdes, na França!


A Mãe das Meretrizes e das Abominações

Quanto mais profundamente entramos na história da Igreja Católica Romana e suas práticas correntes, mais impressionados ficamos com a interessante exatidão da visão recebida por João, séculos antes que ela se tornasse uma lamentável realidade. A atenção de João é despertada para o título ousadamente colocado sobre a fronte da mulher: “Mistério, Babilônia a Grande, a Mãe das Meretrizes e Abominações sobre a Terra (Apocalipse 17:5). Infelizmente, porém, a Igreja Católica Romana se adapta à descrição “mãe das meretrizes e abominações” exatamente como também se adapta a outras. Isto se deve em grande parte à exigência anti-bíblica de que seus sacerdotes sejam celibatários.

O grande apóstolo Paulo era um celibatário e recomendou essa vida a outros que desejassem se devotar inteiramente ao serviço de Cristo. Ele, porém, não fez disso uma condição para a liderança como a Igreja Católica tem feito, impondo, assim, um fardo desnaturado sobre todo o clero, o qual muito poucos conseguem suportar. Pelo contrário, ele escreveu que o bispo deveria ser “marido de uma só mulher” (1Timóteo 3:2), fazendo as mesmas exigências para os oficiais. (Tito 1:5-6).

Pedro, que os Católicos erroneamente afirmam ter sido o primeiro papa, era casado. Assim eram pelo menos alguns dos outros apóstolos. O fato não era o de terem eles se casado antes de Cristo os chamar, mas isso era aceito como uma norma corrente. O próprio Paulo dizia que ele tinha o direito de se casar como os outros: “E também o de fazer-nos acompanhar de uma mulher irmã, como fazem os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor (meio-irmãos, filhos de Maria e José), e Cefas (Pedro)? (1 Coríntios 9:5).

A Igreja Católica Romana, entretanto, tem insistido sobre o celibato, embora muitos papas, como Sérgio III (904-911), João X (914-928), João XII (955-963), Benedito V (964), Inocêncio VIII (1484-1492), Urbano VIII (1623-1644), e Inocêncio X (1644-1655), bem como milhões de cardeais, bispos, arcebispos, monges e padres através da história tenham violado estes votos. O como torna prostitutas aquelas com quem coabitam secretamente. Roma é em verdade “a mãe das meretrizes”! Sua identificação como tal é inconfundível. Nenhuma outra cidade, igreja ou instituição na história do mundo com ela se rivaliza em praticar particularmente este mal.

A história está repleta de dizeres que zombam do falso clamor da Igreja sobre o celibato e revelou sua verdade: “o eremita mais santo tem sua prostituta” e “Roma tem mais prostitutas do que qualquer outra cidade porque tem a maioria dos celibatários”, são exemplos. Pio II declarou que Roma era “a única cidade cheia de bastardos” (filhos de papas e cardeais). O historiador católico e ex-jesuíta Peter da Rosa escreve:

Os papas tinham garotas com 15 anos de idade, eram culpados de incesto e perversões sexuais de toda sorte, tinham inumeráveis filhos, eram assassinados em atos de adultério (por maridos ciumentos que os encontravam na cama com suas esposas) ... Daí a velha frase católica, por que ser mais santo do que o papa?

Em matéria de abominação, mesmo os historiadores católicos admitem que entre os papas estavam alguns dos mais degenerados monstros sem consciência da história. Seus inumeráveis crimes de violência, muitos dos quais estão além de qualquer crença, têm sido citados por muitos historiadores a partir de documentos reservados que revelam a profundidade da depravação papal, alguns dos quais a serem apresentados em capítulos futuros. Chamar qualquer desses homens de “Sua Santidade, Vigário de Cristo”, é zombar da santidade de Cristo. Ainda assim o nome de cada um desses incríveis papas perversos - assassinos de massas, fornicadores, ladrões, warmongers, alguns culpados do massacre de milhares - é decantado com louvores na lista oficial de papas da Igreja. Essas abominações que João previu não apenas ocorreram no passado, mas até em nossos dias, como veremos.


Embriagada com o Sangue dos Mártires

Em seguida João nota que a mulher está embriagada - e não com bebida alcoólica. Ela está embriagada com “o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus...” (apocalipse 17:6). O quadro é horrível. Não são apenas suas mãos que estão tintas de sangue, mas está embriagada com ele. O assassinato de inocentes que por amor à consciência não concordariam com suas exigências totalitárias tanto a refrescaram e excitaram, que ela está em êxtase.

Logo pensamos nas Inquisições (Romana, Medieval e Espanhola) que durante séculos prenderam a Europa em suas garras terríveis. Em sua História da Inquisição, Canon Llorente, que foi o secretário da Inquisição em Madri de 1790 a 1792, e tinha acesso aos arquivos de todos os tribunais, calculou que somente na Espanha o número de condenados excedeu a 3 milhões, com cerca de 300.000 queimados na estaca. Um historiador católico comenta sobre os acontecimentos que conduziram à supressão da Inquisição Espanhola em 1809:

Quando Napoleão conquistou a Espanha em 1808, um oficial polonês do seu exército, Coronel Lemanouski, registrou que os Dominicanos (a cargo da Inquisição) se trancaram em seu mosteiro em Madri. Quando as tropas de Lemanouski forçaram a entrada, os inquisidores negaram a existência de quaisquer câmaras de tortura.

Os soldados revistaram o mosteiro e as descobriram sob os pisos. As câmaras estavam cheias de prisioneiros, todos nus, muitos loucos. As tropas francesas, acostumadas à crueldade e sangue, não conseguiram segurar seus estômagos diante da visão. Esvaziaram as câmaras de tortura, jogaram pólvora sobre o mosteiro e o explodiram.

Para conseguir as confissões dessas pobres criaturas, a Igreja Católica Romana usava torturas engenhosas, tão cruciantes e bárbaras, que ficaríamos doentes com a sua descrição. O historiador da Igreja, Bispo William Shaw Kerr, escreve:

A abominação mais hedionda de todas era o sistema de tortura. A narração de suas operações a sangue frio faz-nos estremecer diante da capacidade de seres humanos em matéria de crueldade. E eram decretadas e reguladas pelos papas que afirmavam representar Cristo na terra...

Cuidadosas anotações foram feitas não apenas de tudo que era confessado pelas vítimas, mas de seus protestos, gritos, lamentações, interjeições quebradas e apelos por misericórdia. A coisa mais comovente na literatura da Inquisição não é a narração de seus sofrimentos, deixada pelas vítimas, mas os frios memoranda guardados pelos oficiais dos tribunais. Ficamos chocados e estarrecidos, exatamente porque não havia a mínima intenção de chocar-nos.

Os remanescentes de algumas das câmaras de horror permanecem na Europa e podem ser visitados hoje. Elas permanecem como memorial para os zelosos seguidores dos dogmas católicos romanos, os quais permanecem com força total ainda hoje e para uma Igreja que afirma ser infalível e até os dias atuais justifica tais barbaridades. São também memoriais da espantosa exatidão da visão de João em Apocalipse 17. Em um livro publicado na Espanha em 1909, Emelio Martinez escreve:

A esses 3 milhões de vítimas (documentados por Llorente), deveriam ser acrescentados milhares e milhares de Judeus e Mouros deportados de suas terras natais... Em apenas um ano, 1481, e apenas em Sevilha, o Santo ofício (da Inquisição) queimou 2.000 pessoas . Os ossos e retratos de outros 2.000 ... E outros 16.000 foram condenados a variadas sentenças.

Peter de Rosa reconhece que sua própria Igreja Católica “foi responsável por perseguir judeus, pela Inquisição, pelos extermínio dos hereges aos milhares, pela re-introdução da tortura na Europa como parte do processo judicial”. Mesmo assim a Igreja Católica Romana jamais admitiu oficialmente que tais práticas fossem más, nem se desculpou com o mundo nem com qualquer das vítimas ou seus descendentes. Nem podia o Papa João Paulo II se desculpar hoje, porque “as doutrinas responsáveis por essas coisas terríveis ainda estão em vigor”. Roma não mudou interiormente em nada, sejam quais forem as palavras melífluas que ela diga, quando servem aos seus propósitos.


Mais Sangue do que os Pagãos

A Roma pagã praticava os esportes de atirar aos leões, queimar ou de outra maneira matar milhares de cristãos e não poucos judeus. Ainda assim a Roma “cristã” exterminou muitas vezes esse número, tanto de cristãos como de judeus. Além das vítimas da Inquisição, houve os Huguenotes, Albigenses, Valdenses e outros cristãos que foram massacrados, torturados e queimados na estaca às centenas de milhares, simplesmente porque se recusaram a se alinhar com a Igreja Católica Romana e sua corrupção e aos seus dogmas e práticas heréticos. Por questão de consciência eles tentaram seguir os ensinamentos de Cristo independentes de Roma e por esse crime foram amaldiçoados, caçados, aprisionados, torturados e assassinados.

Por que iria Roma se desculpar ou mesmo admitir esse holocausto? Ninguém exige que ela preste contas hoje. Os Protestantes já esqueceram as centenas de milhares de pessoas queimadas na estaca por abraçar o simples evangelho de Cristo e recusarem se dobrar diante da autoridade papal. Incrivelmente, os Protestantes agora estão abraçando Roma como cristã, enquanto ela insiste em que os “irmãos separados” se reconciliem com ela aceitando os seus termos imutáveis.

Muitos líderes evangélicos pretendem trabalhar com os Católicos Romanos para evangelizar o mundo até o Ano 2.000. Eles não querem saber de nenhuma recordação “negativa” dos milhões de pessoas torturadas e assassinadas pela Igreja à qual eles agora prestam honra, ou ao fato de que Roma prega um falso evangelho de sacramentos e obras.

A Roma “cristã” exterminou judeus aos milhares - muito mais do que a Roma pagã jamais o fez. A Terra de Israel foi considerada como propriedade da Igreja Católica Romana, não dos judeus. Em 1096, o Papa Urbano II promoveu a primeira cruzada para retomar Jerusalém dos Muçulmanos. Com a cruz em seus escudos e armas defensivas, os cruzados massacraram os judeus por toda a Europa em seu caminho até a Terra Santa. Praticamente, o seu primeiro ato ao retomar Jerusalém “para a Santa Madre” foi apinhar todos os judeus numa sinagoga e os incendiar. Esses fatos históricos não podem ser varridos para debaixo do tapete do ajuntamento ecumênico, como se jamais tivessem acontecido.

Nem pode o Vaticano fugir da grande responsabilidade pelo Holocausto Nazista, o qual era inteiramente conhecido por Pio XII, apesar do seu silêncio completo durante toda a guerra sobre um dos assuntos mais importantes. (22) O envolvimento do Catolicismo no Holocausto será examinado mais tarde. Se o papa tivesse protestado, como os representantes das organizações judaicas e as Forças Aliadas lhe pediram que o fizesse, ele teria condenado sua própria Igreja . Os fatos são inescapáveis:

Em 1936 o Bispo Berning havia falado com o Fuehrer por quase uma hora. Hitler assegurou ao seu senhorio que não havia diferença fundamental entre o Nacional Socialismo e a Igreja Católica. Não tinha a Igreja que o interrogava considerado os judeus como parasitas e os trancado em guetos?

“Estou apenas fazendo”, ele se gabou, “o que a Igreja tem feito por quinze séculos, somente com mais eficiência”. Sendo ele próprio católico , disse a Berning que “admirava e pretendia promover o Cristianismo”.

Existe, certamente, outra razão pela qual a Igreja Católica Romana não tem se desculpado nem se arrependido destes crimes. Como poderia? A execução dos hereges (inclusive dos judeus) foi decretada pelos papas “infalíveis”. A própria Igreja Católica afirma ser infalível, portanto suas doutrinas não poderiam estar erradas.


Reinando Sobre os Reis da Terra

Finalmente, o anjo revela a João que a mulher “é a grande cidade que domina sobre os reis da terra” Apocalipse 17:18. Sim, e novamente apenas uma: a Cidade do Vaticano. Os papas coroaram e depuseram reis e imperadores, exigindo obediência, amedrontando-os com excomunhão. No tempo do Primeiro Concílio Vaticano, em 1869, J. H. Ignaz von Dollinger, professor de História da Igreja em Munique preveniu que o Papa Pio IX forçaria o Concílio a fazer um dogma infalível fora “daquela teoria favorita dos papas - que eles podiam forçar reis e magistrados com excomunhão e suas conseqüências, para prosseguir com suas sentenças de confisco, prisão e morte...”. Ele relembrou seus companheiros católicos romanos de algumas das más conseqüências da autoridade política papal:

Quando, por exemplo, (o Papa) Martinho IV colocou o Rei Pedro de Aragão sob excomunhão e interdição... Prometendo em seguida indulgências de todos os pecados àqueles que o guerreassem e o (tirano) Carlos (I de Nápoles) foi contra Pedro, e finalmente declarou seu reinado falso... o que custou aos dois reis da França e Aragão suas vidas e ao francês a perda de seu exército...”

O Papa Clemente IV, em 1265, depois de vender milhões de italianos do Sul a Carlos de Anjou, em troca de um tributo anual de oitocentas onças de ouro, declarou que ele seria excomungado se o primeiro pagamento fosse efetuado além do termo declarado e que na segunda negligência a nação inteira incorreria em interdição...

Embora João Paulo II não tenha mais o poder de fazer tais exigências brutais atualmente, sua Igreja ainda retém os dogmas que o autorizam a fazer isso. E os efeitos práticos de seu poder não são menores do que os dos seus predecessores, embora exercitados bem por trás da cena.. O Vaticano é a única cidade que troca embaixadores com as nações e ele o faz com os países mais importantes da terra. Os embaixadores vêm ao Vaticano de todos os países importantes, inclusive dos Estados Unidos, não por mera cortesia, mas porque o papa é hoje o governante mais importante da terra. Até mesmo o Presidente Clinton viajou até Denver em Agosto de 1993 para saudar o papa. Ele se dirigiu a ele como o “Santo Padre” e “Sua Santidade”.

Sim, embaixadores de nações vieram a Washington D.C., a Paris ou a Londres, mas só porque o governo nacional tem sua capital lá. Nem Washington, Paris, Londres ou qualquer outra cidade enviaram embaixadores a outros países. Só a Cidade do Vaticano faz isso. Ao contrário de qualquer outra cidade na terra o Vaticano é reconhecido como estado soberano com seus próprios direitos, separado e distinto da nação da Itália que o rodeia. Não existe outra cidade na história em que isso tenha acontecido e esse ainda é o caso hoje.

Só do Vaticano se poderia dizer que é a cidade que reina sobre os reis da terra. A frase “a influência mundial de Washington” não significa a influência de uma cidade, mas dos Estados Unidos, cuja capital lá se encontra. Quando, porém, se fala da influência do Vaticano ao redor do mundo, é exatamente o que isso significa - a cidade e o poder mundial do Catolicismo Romano e do seu líder, o papa. O Vaticano é absolutamente único.

Esqueça e Reconstrua Babilônia
Alguns sugerem que o Vaticano se mudará para a Babilônia, no Iraque, quando ela for reconstruída. Mas por que o faria? O Vaticano tem preenchido a visão de João de sua localização em Roma durante os últimos quinze séculos. Além do mais, já mostramos a conexão com a antiga Babilônia, a qual o Vaticano tem mantido através de toda a história no Cristianismo paganizado que ela tem promulgado. Quanto à antiga Babilônia, ela nem existia durante os últimos 2.300 anos “para reinar sobre os reis da terra’. A Babilônia estava em ruínas, enquanto a Roma pagã e depois a Roma católica, a nova Babilônia, estava realmente reinando sobre os reis da terra.

Um historiador do século dezoito contou 95 papas que afirmavam ter o poder divino para depor reis e imperadores. O historiador Walter James escreveu que o Papa Inocêncio III (1185-1216) “tinha toda a Europa em sua rede” (25). Gregório IX (1227-1241) trovejava que o papa era o senhor e mestre de todos e de tudo. O historiador R. W. Southern declarou: Durante todo o período medieval havia em Roma uma única autoridade temporal e espiritual (o papado), exercitando poderes que no fim excederam os que jamais haviam existido sob as garras do imperador romano.

Que os papas reinaram sobre os reis é um incontestável fato histórico, o qual documentaremos inteiramente, mais tarde. Por causa disso, tão horríveis abominações foram cometidas, conforme João previu, é indiscutível. O Papa Nicolau I (858-867) declarou: “Só nós (os papas) temos o poder de prender e soltar, de absolver Nero e condená-lo, e os Cristãos não podem, sob pena de excomunhão, executar outro julgamento senão o nosso, o qual é infalível”. Ao mandar que um rei destrua um outro, Nicolau escreveu:

Nós o ordenamos, em nome da religião, a invadir seus estados, queimar suas cidades, e massacrar seu povo...

A informação qualificativa que João nos dá sob inspiração do Espírito Santo, para identificar a mulher, que é uma cidade, é específica, conclusiva e irrefutável. Não existe cidade sobre a terra, no passado ou no presente, que preencha todos esses critérios, exceto a Roma católica e agora a Cidade do Vaticano. Esta inescapável conclusão se tornará cada vez mais clara, à medida em que procedermos à revelação dos fatos.

Capítulo 6 do livro

“A Woman Rides the Beast” (A Mulher Montada na Besta)

de Dave Hunt – Traduzido por Mary Schultze
Fonte: Sola Scriptura

LIVRE ARBÍTRIO

surfandonoassude, 27.05.12

Deus empenhou Sua palavra em favor de todos os homens, de todas as eras e de todas as condições: financeiras, culturais e étnicas. Eis a prova:
Ezequiel 18: 32 –“Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o Senhor. Portanto, convertei-vos e vivei.”
Mateus 7: 21 – “Nem todo o que Me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino do Céu, mas aquele que faz a vontade de Meu Pai que está nos Céus...”
Compreendeu? Deus sofre se a pessoa decide não aceitá-Lo. Por isso, os que não se salvarem, se perderão de livre e espontânea vontade. Deus fez tudo para salvá-los. Preste atenção aos textos finais:
Jeremias 21: 8 – (Leia também Deut. 30: 15-19). “...eis que ponho diante de vós o caminho da vida e o caminho da morte.”
Josué 24: 15 – “...escolhei hoje a quem sirvais...”
LEIA O ARTIGO COMPLETO CLICANDO AQUI

Uma Nova Ditadura se Aproxima

surfandonoassude, 25.05.12


Comissão do Senado aprova criminalização da “homofobia” no novo Código Penal

A comissão de juristas do Senado que discute a elaboração do novo Código Penal aprovou nesta sexta-feira a proposta que criminaliza o “preconceito” contra gays, transexuais e transgêneros. A proposta ainda precisa ser votado pelo Congresso.
Com a mudança, a “homofobia” — que inclui a oposição ou contrariedade a qualquer das inumeráveis exigências dos supremacistas gays — fica igualada ao crime de racismo, que é imprescritível e inafiançável.
Isso significa que, se essa radical mudança no Código Penal virar lei, quem for acusado de preconceito contra a ideologia homossexual pode ser processado a qualquer tempo e preso como um criminoso, não podendo pagar fiança e ser solto.
 
Leia o artigo completo no Blog do Júlio Severo 

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