CRISTOFOBIA no BRASIL é Politicamente Correta
surfandonoassude, 14.08.12
"Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome." Mat 24:9
“Cristofobia” no Brasil: Marco Feliciano, Marisa Lobo e Julio Severo falam sobre o tema e as ameaças à liberdade de crença no país - Tiago Chagas
ESTÁ SE CUMPRINDO
“Cristofobia” no Brasil: Marco Feliciano, Marisa Lobo e Julio Severo falam sobre o tema e as ameaças à liberdade de crença no país - Tiago Chagas
O engajamento de lideranças cristãs em defesa de princípios pregados a partir de conceitos bíblicos, em questões como o debate a respeito de leis para combater a homofobia, por exemplo, fez com que a oposição a essa defesa ganhasse contornos mais explícitos, na visão dessas lideranças.
O termo usado por muitos para se referir a esse movimento contrário às posturas cristãs é “cristofobia”, que embora não conste dos dicionários, tem o sentido de representar a aversão aos princípios pregados por igrejas cristãs.
A Redação do Gospel+ entrou em contato com alguns representantes do movimento evangélico brasileiro para consultá-los sobre o que é a cristofobia e o que ela representa, em termos nacionais. Entrevistamos o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), a psicóloga clínica Marisa Lobo e o blogueiro e ativista cristão Julio Severo.
Para a psicóloga Marisa Lobo, há imparcialidade por parte da grande mídia, que apresenta os casos que resultam em cristofobia como exemplos do politicamente correto: “A mídia é tendenciosa e quer vender, e se passar por ‘politicamente correta’ sabe que os cristãos são o povo mais perseguido no mundo, como também sabe que somos um entrave para o sucesso da agenda gay, e que a mesma não deve ser afetada por essas notícias. Então quando noticia, ameniza, suprime os dados, para não mostrar a realidade que é assustadora em todo mundo: somos perseguidos pelas maiorias islâmica, por homossexuais, por ateus, por outras religiões e pela minoria no Brasil, porém uma minoria fortalecida que tem a cumplicidade de uma mídia desleal totalmente perversa e antiética”.
O pastor Marco Feliciano acredita que a cristofobia no Brasil seja um movimento que se articula silenciosa e estrategicamente nos bastidores: “No mundo ela é declarada. Basta ver os países muçulmanos que assassinam cristãos e ateiam fogo em igrejas. No Brasil, declaradamente não, mas de maneira sorrateira, com ‘passos de algodão’, de maneira subliminar via mídia secular e ativistas do aborto e gays. Estes fazem de tudo para que tudo que lhes prejudique sejam os cristãos os culpados”, afirma o deputado federal.
Já o ativista cristão e blogueiro Julio Severo relata sua experiência pessoal de exílio para ilustrar o tamanho da perseguição e aversão aos princípios cristãos e ao direito de fé, crença e expressão: “Os supremacistas gays já agiram várias vezes contra mim por minhas posturas cristãs públicas. A Associação da Parada do Orgulho Gay de São Paulo fez uma queixa oficial contra meu blog em 2006. Toni Reis, da ABGLT, fez semelhante queixa contra meu blog em 2007. Campanha intensa de grupos gays fechou meu blog em 2007, o qual foi reaberto somente depois da intervenção de Olavo de Carvalho e um procurador de Brasília. E em 2011, mediante campanha de pressão de um bem financiado grupo gay dos EUA, o PayPal fechou minha conta, numa tentativa óbvia de impedir que leitores contribuíssem para mim e minha família, que vivemos hoje no exterior devido às próprias perseguições que sofremos”.
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