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SURFANDO no AÇUDE

Muitos fatos, notícias ou realidades, por passarem desapercebidos, podem influir ou deixar de influir significativamente em nossa FORMA DE PENSAR A VIDA

SURFANDO no AÇUDE

Muitos fatos, notícias ou realidades, por passarem desapercebidos, podem influir ou deixar de influir significativamente em nossa FORMA DE PENSAR A VIDA

CRISTÃOS são CRUCIFICADOS no EGITO

surfandonoassude, 19.08.12

Dezenas de cristãos são crucificados no Egito

A subida ao poder da Irmandade Muçulmana no Egito, após a chamada “Primavera Árabe” tem gerado muita especulação sobre os rumos desse inimigo histórico de Israel. O presidente Mohammed Morsi prometeu tratar igualmente aos membros de todas as religiões.

Mas órgãos de mídia do Oriente Médio confirmam que durante os recentes ataques, membros da Irmandade Muçulmana “crucificaram os opositores do presidente Morsi em árvores em frente ao palácio presidencial, enquanto outros foram espancados”.

Raymond Ibrahim, do Projeto de Investigação sobre o Terrorismo, disse que as crucificações são feitas pelo que a mídia árabe chama de “partidários”, “apoiadores” e “seguidores” da Irmandade Muçulmana, mas não necessariamente do governo atual.

As vítimas são todas as pessoas que, de alguma forma, contraria o novo governo, isso inclui muitos cristãos egípcios, esclarece Ibrahim. A brutalidade é reservada para os cristãos, mas as crucificações são por causa de doutrina islâmica e são ensinadas pelo Alcorão, garante o especialista. Os detalhes das sobre as crucificações não foram divulgados, nem o número total de pessoas, embora sejam dezenas.

Clare Lopez, do Centro para Política de Segurança Americana, lembra que, para o Islã, a crucificação é um hadd [punição], estipulada pela Sura 5:33 do Alcorão, e, portanto, uma parte obrigatória da Shariah. “Essa tem sido uma punição tradicional dentro do Islã… A Irmandade Muçulmana não tem a opção de não incluir a crucificação em seu código legal. É algo obrigatório para se cumprir a sharia. E claro, para chocar também, pode ter certeza”, esclarece Lopez.

Lopez dá um aviso aos cristãos do Egito, em especial a minoria copta. “Eles devem sair do Egito o mais rápido possível… para os que não conseguirem sair, esperem ver as coisas ficarem semelhantes ao que enfrentarem os judeus na Alemanha nos anos 1930″.

Pamela Geller, analista de Questões do Oriente Médio e Islamismo, concorda plenamente e também cita o Alcorão. “Os cristãos estão com sérios problemas, porque o Alcorão na Sura 9:29 ordena que os muçulmanos façam uma guerra contra eles e os subjuguem”, lembra.

A ONG International Christian Concern, liderada no Oriente Médio por Aidan Clay acredita que há uma relação entre esses recentes ataques contra os inimigos do regime e o ataque de extremistas a Israel através da fronteira do Sinai.

Esse incidente que envolveu guerrilheiros do Hamas resultou na demissão do Ministro da Defesa, o marechal Mohammed Tantawi e de outros líderes militares. A resposta do presidente Morsi incluiu um novo ministro simpatizante da Irmandade Muçulmana. “É evidente que Morsi está rapidamente se tornando líder absoluto dos exércitos do Egito, o que significa que o controle do país estará nas mãos da Irmandade Muçulmana também”, disse Clay. Isso pode colocar em risco tanto a situação dos cristãos no Egito quanto a paz com Israel.

Traduzido de WND
Fonte: Gospel Prime

IRÃ promove Dia de Jerusalém - "Um CÁLICE de TONTEAR PARA TODOS OS POVOS"

surfandonoassude, 19.08.12
" Eis que eu farei de Jerusalém um cálice de tontear para todos os povos em redor e também para Judá, durante o sítio contra Jerusalém. Naquele dia farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos ; todos os que a erguerem se ferirão gravemente; e contra ela, se ajuntarão todas as nações da terra ." ( Zacarias 12.2-3 )

Israel 'vai desaparecer do mapa

Aiatolá Ali Khamenei chamou país judeu de 'artificial e falsa excrescência'. Irã promove cerimônia do Dia de Jerusalém nesta sexta-feira (17).

Israel é uma "excrescência" artificial no Oriente Médio que "irá desaparecer", afirmou o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, antes de um evento nesta sexta-feira (17) contra o estado judeu e em apoio aos palestinos.

A cerimônia do Dia de Jerusalém (Al-Quds) teve início em 1979 após a fundação da República Islâmica. Os protestos utilizam a palavra Quds, derivada do árabe, para designar a cidade de Jerusalém.

Khamenei, em um discurso na quarta-feira (15), falou que a "estrela da esperança" que brilhou no Irã durante sua Revolução Islâmica e na guerra de 1980-1988 com o Iraque "também irá brilhar pelos palestinos e sua terra islâmica será devolvida definitivamente à nação palestina".


Ele atacou Israel ao afirmar: "Esta artificial e falsa excrescência sionista vai desaparecer do mapa".

O evento de sexta-feira, afirmou, será "um duro golpe para os inimigos do Islã e da Palestina", e acrescentou que o Irã vê o apoio à causa palestina como "um dever religioso".

A celebração do Al-Quds neste ano ocorre em meio a um aumento de tensões entre Irã e Israel.

O estado judeu tem aumentado sua retórica belicosa ao ameaçar atacar as instalações nucleares da República Islâmica, que Israel acredita que sejam utilizadas para desenvolver armas atômicas que poderiam destruir seu país.

O Irã nega as acusações, e afirma que seu programa nuclear tem fins puramente civis.


Fonte - G1

FÉ de mãos dadas com a RAZÃO

surfandonoassude, 19.08.12

Os maniqueístas, seita filosófica religiosa sincrética e dualística fundada e propagada por Maniqueu, ridicularizavam a fé como uma atividade indigna de qualquer pessoa culta e educada. 

Nunca tome algo pela fé, eles ensinavam, mas confie somente no que você conhece pela razão. Agostinho defendeu a fé contra esse tipo de ataque. Para ele, fé não é inferior à razão; a verdadeira fé nunca conflita com a razão. 


De fato, a fé é um passo indispensável em qualquer ato de conhecimento, um ponto que Agostinho expressou na famosa frase Credo ut intelligam: Creio para que possa entender. Todo conhecimento começa em fé.
Fé não é única à religião. Antes, ela é um elemento indispensável em todo ato de conhecimento.



Agostinho definiu fé como conhecimento indireto, isto é, qualquer crença
que é dependente do testemunho de outra pessoa ou documento. Fé é
indispensável; é o princípio do conhecimento. Fé é uma pré-condição do
conhecimento. “A menos que creias, jamais entenderás”, ele escreveu.

Considere nosso conhecimento dos registros da história. A menos que primeiro
tenhamos fé na confiabilidade das nossas fontes, nunca conheceríamos algo
sobre o passado. A menos que tenhamos fé no testemunho de parentes e
documentos como certidões de nascimento, nunca seríamos capazes de
conhecer nossa própria identidade. Enquanto a fé é conhecimento mediado, a
razão é conhecimento imediato; a conhecemos por nós mesmos.


Mas se a fé vem primeiro no tempo, a razão vem primeiro em importância. De acordo com Agostinho, as fontes para a nossa informação devem ser testadas. A relação entre fé e razão é análoga às duas lâminas de uma tesoura. Não faz sentido perguntar qual lâmina corta; o corte ocorre quando as duas trabalhas juntas. Similarmente, não faz sentido perguntar se a fé ou razão é o elemento mais importante no conhecimento humano. Os humanos conhecem somente quando a fé e a razão trabalham juntas.

Crédito da imagem: radiogospelonline.org