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SURFANDO no AÇUDE

Muitos fatos, notícias ou realidades, por passarem desapercebidos, podem influir ou deixar de influir significativamente em nossa FORMA DE PENSAR A VIDA

SURFANDO no AÇUDE

Muitos fatos, notícias ou realidades, por passarem desapercebidos, podem influir ou deixar de influir significativamente em nossa FORMA DE PENSAR A VIDA

O CAVALO DE TRÓIA do Diabo - O Liberalismo dito "Cristão"

surfandonoassude, 31.07.12

Igrejas liberais perdem membros e estão perto do fim
O jornal The New York Times publicou um artigo controverso, [no qual] analisa os recentes movimentos liberais dentro das denominações cristãs e aponta como isso pode decretar o fim delas. Em 1998, o controverso bispo Episcopal de Newark, John Shelby Spong, publicou um livro intitulado Por que o Cristianismo Deve Mudar ou Então Morrerá. Spong representava uma ala da denominação que abandonou quase todos os elementos da fé cristã tradicional e teve muitos seguidores. A maioria dos líderes da Igreja Episcopal Anglicana viram nas últimas décadas sua igreja se tornar uma das entidades cristãs mais progressistas do mundo. Aos poucos foi abrindo-se para as imposições de grupos que desejavam ver a ordenação de pastores gays, depois a celebração religiosa do casamento gay e mais recentemente a ordenação de ministros transgêneros.
Como resultado desses movimentos internos, hoje a Igreja Episcopal é extremamente flexível sobre questões de dogma, apoia a libertação sexual em quase todas as suas formas, mostra-se disposta a misturar o cristianismo com outras religiões e minimiza aspectos da teologia em favor de causas políticas seculares.

O resultado, contudo, tem sido diferente do esperado. Ao invés de atrair um público mais jovem, mais desejoso ou aberto a essas mudanças, os números indicam que a morte da Igreja Episcopal pode estar se aproximado rapidamente. Segundo um levantamento divulgado este ano, na década 2000-2010, a média de frequência dominical caiu 23%, e nenhuma diocese episcopal viu um aumento no numero de pessoas indo à igreja.

Esse rápido declínio é o mais recente capítulo de uma história que começou nos anos 1960. As discussões desencadeadas naquela época marcaram o início de tentativas de manter as igrejas episcopais relevantes e adaptadas aos novos tempos.

Na contramão desse movimento, as denominações mais tradicionais, especialmente as de fundo pentecostais, marcadas muitas vezes por seus “usos e costumes” experimentaram uma verdadeira explosão no número de membros, sobretudo na África e América do Sul. O viés mais liberal do cristianismo simplesmente entrou em colapso. Praticamente todas as denominações que fizeram concessões teológicas – Metodista, Luterana, Presbiteriana – tentando adaptar-se aos valores contemporâneos viu a queda na frequência à igreja. Dentro da Igreja Católica, ocorreu algo similar, pois as ordens religiosas mais progressistas também entraram em declínio tanto no número de membros quanto no de novos ministros.

Estudiosos apontam que essas formas de cristianismo continuarão entrando em declínio no futuro. A ideia parece ser a necessidade de se redefinir o que é o cristianismo liberal – onde a fé impulsiona uma reforma social, sem desprezar a necessidade de conversão pessoal. [...]

Os líderes da Igreja Episcopal e das denominações com posturas semelhantes não parecem estar oferecendo algo que se distinga de um liberalismo puramente secular. Ou seja, todas essas tentativas de “mudar para não morrer” poderão resultar justamente em sua morte como denominação.

(Gospel Prime)

Nota: Na verdade, diferentemente do que sugere o título do livro do bispo Spong, o cristianismo não deve mudar para sobreviver, deve é voltar a ser o cristianismo bíblico, que sobrevive aos tempos e não permite a relativização da verdade. Todas as igrejas enfrentam o desafio de ser relevantes na cultura atual, sem, contudo, abrir mão de princípios imutáveis e inegociáveis. Deve estar atenta para não se apegar a costumes/tradicionalismos não bíblicos ao mesmo tempo em que deve tomar cuidado com novidades/modismos irrefletidos. Resumindo: a igreja deve estar sintonizada com o Céu a fim de “conservadoramente moderna” e relevante.[MB]

POLÍTICA na IGREJA

surfandonoassude, 04.06.12
BALAÃO, BALAQUE E A BUSCA PELO PODER POLÍTICO NA IGREJA MODERNA

No livro de Apocalipse lemos um trecho que nos remete a fatos que ocorreram num tempo bem distante ao de João em Patmos. No contexto da carta à Igreja em Pérgamo, destacamos a seguinte parte:

"Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel..." (Apocalipse 2:14)
Essa passagem nos mostra dois personagens: Balaão e Balaque. Personagens que existiram na época em que o povo de Israel, após ter saído do Egito, travava sucessivos enfrentamentos e marchava rumo à terra prometida pelo Criador.

Nada nas Escrituras está registrado por um acaso. Não esqueçamos que quem revela a João as palavras para as sete igrejas é o próprio Senhor Jesus. Balaão e Balaque são citados e relacionados diretamente a práticas dos irmãos em Pérgamo. Geralmente vemos os comentários sobre essa passagem de Apocalipse 2:14 falarem muito de Balaão e de sua doutrina tortuosa, mas não se fala muito em Balaque.

Balaão era um profeta não hebreu da região da Mesopotâmia. Já Balaque era o rei de Moabe. Naqueles dias, aproximadamente 15 séculos antes de Cristo, o reino dos moabitas estava sendo ameaçado, quando o povo de Israel marchava para a conquista da terra prometida (Números 22-24). Por essa razão, o rei Balaque mandou chamar Balaão e lhe ofereceu riquezas para que este amaldiçoasse a Israel.

Ora, nós sabemos que os nomes de pessoas que aparecem nas cartas às sete igrejas do Apocalipse estão carregados de um forte simbolismo, possuindo um profundo significado profético para a vida das Igreja.

Dessa forma, entendemos que Balaão é um tipo de mestre ou profeta da Igreja que já não anda mais corretamente diante de Deus e é seduzido pelas riquezas e ofertas dos reis e poderosos da terra. Balaão é um tipo de líder da Igreja que abre as portas para o poder do mundo entrar no coração de muitos na Igreja.

Hoje em dia, vemos muitos líderes e pastores que fazem acordos e conchavos com governantes e com políticos, em troca de favores, cargos e recursos para seus ministérios. Permitem o casamento da Igreja com a corrupção do mundo. E esses líderes passam a ser influenciados pelo status e o prestígio que recebem. Passam a frequentar as cortes e palácios dos reis da terra. Por sua vez, em troca, os reis da terra aprendem com eles como tentar manipular a Igreja do Senhor para seus interesses e ambições.

Balaque é um tipo de rei e governante da terra. Balaque simboliza o poder político e econômico deste mundo mau, que aprende a lançar tropeços contra o Israel espiritual, que é a Igreja do Senhor. Lembremos que foi no período de Pérgamo, se aplicarmos as sete cartas apocalípticas a sete eras da Igreja, que surgiu o Imperador Constantino, o qual pode ser considerado o primeiro Balaque a lançar o tropeço do poder e da riqueza para dentro da Igreja.

A palavra 'tropeços' que aparece em Apocalipse 2:14 vem do grego skandalon. Esse é um termo mais moderno que se origina da palavra grega mais clássica skandaléthron, que era uma vareta onde se fixava uma isca para atrair um animal ou presa.

Fica clara na revelação dada pelo Senhor a João o alerta para uma profunda armadilha espiritual. Isso é exatamente o que acontece quando a Igreja se mistura com os poderes desse mundo mau... Ela cai em uma armadilha espiritual. Satanás estará sempre buscando lançar artimanhas contra a Igreja.

Em Pérgamo, a partir do século III, a Igreja caiu na armadilha de aceitar fazer acordos com os poderes do mundo. Dessa forma, muitos deixaram de ser puros e separados para Deus, passando a fazer um casamento com os governos deste mundo e deste sistema. Essa foi a armadilha em que aquela Igreja caiu e muitos continuam caindo ao longo dos séculos. Ainda é tempo de arrependimento (Apocalipse 2:16)

Em Cristo,

Johnerikson Santana
_____________________________________ Saiba que o Senhor está no controle de tudo e de todos. Mesmo nos momentos mais difíceis, Ele estará conosco. A nossa salvação em Cristo é eterna. Nele, somos novas criaturas. Ele já venceu a morte. O Senhor é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na tribulação. Se você leu este artigo e ainda não tem a certeza da salvação eterna em Jesus, faça agora mesmo um compromisso com Ele! Convide-o para entrar em seu coração e mostrar-lhe a verdade que liberta. Veja porque você precisa ser regenerado e justificado, para viver a boa, perfeita e agradável vontade eterna do Criador e estar firme Nele diante de qualquer circunstância. Clique  AQUI

HITLER TORCEU A BÍBLIA para matar judeus

surfandonoassude, 20.04.12

 

VOCÊ ACHA QUE NÃO É POSSÍVEL?

Nos anos após a Primeira Guerra Mundial, enquanto alemães magros de fome empurravam carroças cheias de seu desvalorizado dinheiro de papel pelas ruas na esperança de encontrar um pão velho no mercado, apareceu um homem que prometeu melhorar tudo.

Adolf Hitler, até aquele momento um joão-ninguém sem nenhuma distinção, teve uma ascensão governamental jamais vista na Alemanha. A maioria de nós sabe o resto da história (embora duvido que muitos jovens a compreendam muito). Contudo, nos volumes incontáveis que foram escritos sobre esse ditador diabólico, poucos investigaram como as opiniões torcidas dele a respeito da fé religiosa foram usadas para subjugar um continente.

LEIA O ARTIGO COMPLETO NO SEGUINTE LINK: "holofote.net"

BÍBLIA - FALSIFICANDO COM SUTILEZA

surfandonoassude, 20.04.12
VOCÊ ACHA QUE NÃO É POSSÍVEL?

Nova Tradução da Bíblia omite "Jesus Cristo" e "Anjo"

A nova tradução da Bíblia para o Inglês não contém o nome de "Jesus Cristo" nem a palavra "anjo". Ele também prefere a palavra "emissário" do que "apóstolo".

The Voice (A voz), uma Bíblia que substitui "Jesus Cristo", com termos como "Jesus, o Ungido", teve sua edição completa lançada pela Editora Thomas Nelson, no mês passado.

Frank Couch, editor principal do projeto da Thomas Nelson, disse ao The Christian Post que o propósito de A Voz era fazer com que a mensagem do Evangelho fosse mais fácil de entender para as audiências modernas.
"A voz não alegou ser mais precisa do que qualquer outra tradução, mas sim é mais facilmente compreendida do que qualquer outra tradução", disse Couch.
Leia o artigo completo no link: "Blog do Francisco Evangelista"