Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

SURFANDO no AÇUDE

Muitos fatos, notícias ou realidades, por passarem desapercebidos, podem influir ou deixar de influir significativamente em nossa FORMA DE PENSAR A VIDA

SURFANDO no AÇUDE

Muitos fatos, notícias ou realidades, por passarem desapercebidos, podem influir ou deixar de influir significativamente em nossa FORMA DE PENSAR A VIDA

POSSÍVEL GUERRA Sul-americana - RUMORES de GUERRAS

surfandonoassude, 24.08.12
Ministra paraguaia alerta para possível guerra sul-americana
Por: Illgner Geovanne

Mapa da região de Chaco na América do Sul - Google Maps

A ministra da Defesa do Paraguai, Maria Liz Garcia, questionou as decisões do Mercosul, contrárias à mudança de presidente no seu país e alertou para um possível cenário de guerra, caso a região de Chaco seja invadida pela Bolívia.
Guerras nunca foram impulsionadas pelo povo. Foram incitados por governantes ambiciosos que empurram situações atípicas, tais como existem atualmente no Paraguai”, disse Liz Garcia.

“Temos de nos preparar para a guerra para viver em paz”, disse a ministra da Defesa do Paraguai sobre a nova situação geopolítica do país na América do Sul.

Em 29 de junho, os chefes de Estado da Argentina, Brasil e Uruguai, decidiram suspender temporariamente o Paraguai do Mercosul com o argumento de que a destituição do ex-presidente Fernando Lugo foi um obstáculo inaceitável para a continuidade do processo democrático no país,

Na mesma reunião em Buenos Aires, os presidentes Cristina Kirchner (Argentina), Dilma Rousseff (Brasil) e José Mujica (Uruguai) decidiram integrar a Venezuela ao Mercado Comum do Sul.
Em uma entrevista ao jornal ABC Color, no último sábado, dia 18 de agosto, Maria Liz Garcia disse que a Bolívia está atuando no território do Chaco paraguaio, além de ter entrado numa corridaarmamentista com outros países sul-americanos.

Ela também acusou a Venezuela de “fortificar” instalações bolivianas e criticou os exercícios militares do Brasil realizados na fronteira do Paraguai, sem autorização.

Liz Garcia ainda declarou que o chanceler venezuelano Nicolas Maduro tentou iniciar um golpe a favor de Lugo, ao se reunir com militares paraguaios.

Região do Chaco

O Chaco é uma região de aproximadamente 1.280.000 km² e compreende partes dos territórios paraguaio, boliviano, argentino e brasileiro.
Nos anos de 1932 a 1935 aconteceu a Guerra do Chaco entre a Bolívia e o Paraguai. Os dois países disputavam quilômetros da região com supostos poços de petróleo. Com o fim do conflito, que matou 60 mil bolivianos e 30 mil paraguaios, boa parte do Chaco da Bolívia ficou com o Paraguai.

FONTE:http://ianoticia.com

UMA NOVA GUERRA na PENÍNSULA DO SINAI

surfandonoassude, 13.08.12
Uma nova guerra no Sinai?
12.08.2012 

© \"Vesti.Ru\"

A crise na Península do Sinai é preocupante. O Egito enviou tropas para o Sinai e está realizando operações contra os extremistas radicais. Israel está assistindo passivamente à revisão dos acordos de paz de Camp David. Esta semana, os rebeldes já tinham feito a primeira tentativa de invadir o território israelense.

O exército egípcio está varrendo a Península do Sinai de grupos radicais. Está sendo planejada uma operação em grande escala para eliminar os rebeldes nas montanhas. Para realizá-la, foram deslocados urgentemente para o local tanques, aviões e lança-foguetes.

Já foram eliminados mais de 50 rebeldes, o mesmo número deles foi preso. Eles são suspeitos de ataques aos postos de controle do exército e de assassinato de 16 soldados. As autoridades egípcias afirmam que rebeldes têm ligações com a Al-Qaeda.

Quando o presidente era Hosni Mubarak, o Cairo controlava mais ou menos a situação no Sinai, afirma o presidente do Instituto do Oriente Médio e Israel, Evgueni Satanovsky. Depois de seu derrube, a situação ficou fora de controle:

“Depois da Primavera Árabe, após a queda do regime de Mubarak, não há controle no Sinai. O Sinai se tornou uma área de anarquia. A libertação de prisioneiros após o derrube de Mubarak fez com que milhares e dezenas de milhares de terroristas islamitas e elementos criminosos ficassem fora do controle do sistema egípcio. O tráfico de armas no Egito no momento é absolutamente livre, dezenas de milhares e centenas de milhares de armas estão espalhadas por todo o país. Entre este armamento estão sistemas de mísseis antitanque, que permitem abater aviões. O Hamas estabeleceu no Sinai a sua rede de bases de apoio para ataques terroristas contra Israel.”

Muitos destes grupos declararam uma guerra de guerrilha contra o Cairo na semana passada. O presidente egípcio, Mohammed Mursi, prometeu restaurar a ordem na península. Seus oponentes não acreditam nele. O envio de tropas para o Sinai, através do Canal do Suez é um argumento forte na disputa. No entanto, ninguém é capaz de prever quando e com que resultado vai terminar a operação militar. Além disso, o controle real da situação só é possível em caso da cooperação com os serviços de inteligência israelenses. Quando Hosni Mubarak era presidente,o controle estava presente, mas agora é minimizado. O seguinte episódio, por exemplo, é evidência disso. A inteligência israelense obteve a informação de que os rebeldes iriam, em carros blindados, realizar ataques contra Israel após capturarem um posto de controle na fronteira egípcia. Como resultado, a Força Aérea israelense destruiu rebeldes a 50 metros da fronteira. Enquanto isso, os militares egípcios estavam totalmente impreparados para este ataque.

A cooperação com Israel na esfera de segurança, obviamente, pode ajudar ao presidente do Egito a sair do "impasse do Sinai." No entanto, é provável que a Irmandade Muçulmana não permita que o seu candidato coopere com os "inimigos sionistas", concluindo, por exemplo, com ele alguns acordos informais.

Se Israel de repente decidir estender primeiro a mão ao Egito, então, em troca, ele vai colocar suas próprias condições, diz o chefe do Centro de Estudos Árabes do Instituto de Estudos Orientais da Academia de Ciências Russa, Bagrat Seyronyan:

“Depois da revolução do Egito, em janeiro do ano passado, especialmente após a chegada à presidência do político islamita, foram feitas algumas declarações muito duras contra Israel, após os quais as relações ficaram evidentemente piores, comparando com o período de Mubarak. Israel gostaria de fazer alguma pressão sobre o novo governo egípcio, para confirmar, pelo menos, os acordos que foram alcançados durante o regime anterior. Parece-me que este fator será, naturalmente, importante.”

Israel, evidentemente, está interessado no mais rápido restabelecimento do controle sobre o Sinai por parte do Cairo. No entanto, as forças conservadoras de Israel ainda não disseram a sua última palavra sobre o envio de soldados egípcios e armas pesadas para a área. Na verdade, até 1973 o Sinai tinha sido ocupado por Israel. Os acordos de Camp-David obrigaram-no a retirar suas tropas de lá. Agora, o lugar dos israelenses é ocupado por soldados egípcios e, por isso, podemos esperar uma reação dura da parte de Tel-Aviv.

É claro que os extremistas radicais atingiram o que queriam, ou seja, conseguiram provocar uma grave crise nas relações entre Egito e Israel, afirma o perito do Instituto de Estudos Orientais da Academia de Ciências Russa, Boris Dolgov. Ele prevê que o desenvolvimento da situação será o seguinte:

“A tensão e a incerteza da situação na Síria vão continuar, os confrontos continuarão. Isso cria dificuldades para Israel, com os radicais islâmicos a tentaram reentrar no território. É possível falar sobre o aumento de uma ameaça direta contra os serviços de inteligência egípcios e o exército porque os radicais islâmicos encaram o exército do Egito como seu adversário.”

Na mesquita do Cairo, Al-Rashdan, onde teve lugar a cerimônia fúnebre dos policiais mortos no posto de controle de Rafah, quase que explodiu uma revolta espontânea da população. Ao chegar à cerimônia, o primeiro-ministro Hisham Kandil, foi atacado pela multidão e se retirou rapidamente. Jogaram nele sapatos, que é o indicador do mais alto grau de desprezo no mundo muçulmano e, em seguida, foram ouvidas maldições contra a Irmandade Muçulmana.

A PRIMEIRA VÍTIMA da Guerra Sempre É a VERDADE

surfandonoassude, 04.08.12
Surfando no Açude comenta: SEMPRE DESCONFIE da IMPRENSA CONVENCIONAL.
No último dia 26, a agência de notícias European Pressphoto publicou uma foto (nº 50441600) com os dizeres: "Uma família Síria foge da violência perto de Alepo". Dois dias depois, a edição impressa do jornal de maior circulação da Áustria, Kronen Zeitung, publicou a mesma foto "editada", para ilustrar a matéria "Os tanques do exército de Assad travaram a batalha principal", tentando passar a ideia de destruição total em Alepo.

Não é a primeira vez que isso acontece. Nem será a última. O site da BBC também publicou uma foto feita pelo profissional Marco Di Lauro (informações no seu blog) no Iraque em 2003, para demonstrar o "massacre" provocado pelo governo da Syria em 2012. Neste caso, o "erro" foi corrigido. E o impacto sobre a opinião pública? será que dá para corrigir?


Leia o artigo completo clicando em: (FONTE) http://minutoprofetico.blogspot.com.br

Kofi Annan ABANDONA MEDIAÇÃO INTERNACIONAL para a SÍRIA

surfandonoassude, 02.08.12
Plano de paz apresentado pelo antigo secretário-geral da ONU continua sem ser aplicado

02.08.2012 - Por Isabel Gorjão Santos, com agências

Kofi Annan anunciou que não quer renovar o seu mandato, que termina a 31 de Agosto (Fabrice Coffrini/AFP)

Depois de terem fracassado várias tentativas para fazer aplicar o seu plano de paz, Kofi Annan demitiu-se do cargo de enviado da ONU e da Liga Árabe para a Síria, anunciou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Annan informou a ONU de que não tem intenção de renovar o seu mandato, que termina no final deste mês, adiantou o secretário-geral da ONU em comunicado. A decisão foi tomada após o fracasso do plano de paz de seis pontos proposto por Annan, que implicava um cessar-fogo que chegou a ser aceite pelas autoridades sírias em Abril mas nunca chegou a ser cumprido.

Pouco depois de ser anunciada a demissão, Annan disse durante uma conferência de imprensa em Genebra que considera não ter recebido "todo o apoio que a causa merecia". E adiantou: "Houve divisões no seio da comunidade internacional. Tudo isso complicou a minha tarefa."

A violência na Síria já se prolonga há 16 meses e causou cerca de 20 mil mortos, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos. No plano diplomático também já fracassaram três tentativas de fazer aprovar resoluções para pôr fim ao conflito no Conselho de Segurança da ONU, que foram vetadas pela China e pela Rússia. Moscovo opõe-se à aplicação de sanções e a qualquer solução que passe pelo afastamento de Bashar al-Assad.

A decisão de Annan é conhecida no mesmo dia em que se espera que a Assembleia Geral da ONU aprove uma resolução a condenar Assad e a lamentar o fracasso do Conselho de Segurança em encontrar uma solução para travar a violência na Síria.

Annan tinha sido nomeado enviado da Liga Árabe e da ONU a 23 de Fevereiro e o seu plano de paz previa, para além do cessar-fogo, o início do diálogo com vista a uma transição política na Síria.

Ban Ki-moon lamentou a sua demissão e manifestou “uma profunda gratidão pelos esforços corajosos e determinados” de Annan. Anunciou ainda que estão a ser estabelecidos contactos com o secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al-Arabi, para que seja nomeado um sucessor “que prossiga este esforço de paz fundamental”.
Na conferência de imprensa em que confirmou a sua decisão, Annan defendeu que é necessária “uma actuação urgente na Síria” e disse que lhe foi “impossível” levar as autoridades sírias e a oposição ao regime de Assad a dar os passos necessários para um novo processo político. Mas considerou que “a Síria ainda pode ser salva da pior calamidade – se a comunidade internacional puder mostrar a coragem e a liderança necessária para se comprometer com os interesses do povo sírio, com os homens mulheres e crianças que já sofreram muit”. E não poderia ser mais claro quanto a Assad ao dizer que o Presidente sírio “vai ter de deixar o poder, mais cedo ou mais tarde”.

A sua demissão suscitou diversas reacções. O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, responsabilizou a China e a Rússia pela demissão do antigo secretário-geral da ONU na sequência do seu veto no Conselho de Segurança. E a Rússia, por sua vez, disse lamentar a saída de Annan. O embaixador russo nas Nações Unidas, Vitaly Churkin, garantiu que Moscovo apoiou o trabalho do mediador da ONU e da Liga Árabe e, mais tarde, o próprio Presidente Vladimir Putin disse lamentar “profundamente” a saída de Annan, que considerou um diplomata brilhante”. Disse ainda, citado pela agência Interfax, esperar “que continuem os esforços da comunidade internacional para pôr fim à violência”.

Também as autoridades sírias reagiram à demissão do mediador internacional através de um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros onde os “estados que procuram desestabilizar a Síria” são acusados de causar “entraves à missão de Annan”. A contrastar com a violência no terreno e o incumprimento do cessar-fogo, que nunca foi posto em prática, a diplomacia síria adiantou que o país “provou que está totalmente comprometido com o plano de Annan” e justificou a violência com o “empenho na luta contra o terrorismo com o fim de restabelecer a segurança e a estabilidade e proteger os civis.”

No dia em que Annan anunciou a sua demissão continuaram os confrontos em Alepo, a capital comercial da Síria, depois de, em Damasco, as forças de Assad terem realizado duas operações militares em que morreram pelo menos 70 pessoas, segundo a oposição.Notícia actualizada às 19h45

MERCENÁRIOS treinados na TURQUIA com apoio dos EUA para combater na SÍRIA

surfandonoassude, 02.08.12

Jornal diz que mercenários são treinados na Turquia com apoio dos EUA
02 de agosto de 2012

Mapa do Oriente Médio

O jornal turco Idinik informou nesta quarta-feira, dia 1 de agosto, que mercenários estão sendo treinados na zona fronteiriça da Turquia para combater o exército do governo da Síria.

A publicação árabe divulga que o treinamento acontece em um acampamento militar controlado por uma empresa privada dos Estados Unidos. Damasco declarou anteriormente que agentes da Mossad e da CIA intervinham nos combates ao lado da oposição síria.
O canal de televisão turco NTV informou também que soldados e vários tanques acompanhados por baterias antiaéreas realizaram nesta quinta-feira, dia 2 de agosto, manobras militares a menos de um quilômetro da fronteira síria, perto de uma zona de domínio curdo.

A conquista do poder por parte de grupos curdos no norte da Síria, após a retirada das tropas de Assad, é por enquanto a maior preocupação de Ancara, uma vez que parte das milícias pertence ao Partido de Trabalhadores do Curdistão (PKK), que luta contra a Turquia.

Apoio secreto dos EUA

O presidente norte-americano, Barack Obama, assinou há meses uma ordem que autoriza operações secretas da CIA e de outras agências para apoiar os rebeldes sírios na luta contra o regime do presidente Bashar al-Assad, noticiou nesta quinta-feira a CNN.

Fontes citadas pelo canal indicaram que o líder assinou instruções parecidas com as que autorizaram operações clandestinas durante o conflito na Líbia.


fonte: IAnotícia

SÍRIA - PIVÔ e VÍTIMA da GEOPOLÍTICA

surfandonoassude, 31.07.12
. 
A guerra dos EUA-NATO contra a Síria:
Forças navais do ocidente frente às da Rússia ao largo da Síria
por Michel Chossudovsky

"Quando voltei ao Pentágono em Novembro de 2001, um dos oficiais superiores do staff teve tempo para uma conversa. Sim, ainda estamos a caminho de ir contra o Iraque, disse ele. Mas havia mais. Isto estava a ser discutido como parte de um plano de campanha de cinco anos, disse ele, e havia um total de sete países, a começar pelo Iraque, a seguir a Síria, Líbano, Líbia, Irão, Somália e Sudão".
Wesley Clark, antigo comandante-geral da NATO

"Deixe-me dizer aos soldados e oficiais que ainda apoiam o regime sírio – o povo sírio recordará as escolhas que fizerem nos próximos dias..."
Secretária de Estado Hillary Clinton, conferência Friends of Syria, em Paris, 07/Julho/2012

Enquanto a confrontação entre a Rússia e o Ocidente estava, até recentemente, confinada ao âmbito polido da diplomacia internacional, dentro do recinto do Conselho de Segurança da ONU, agora uma situação incerta e perigosa está a desdobrar-se no Mediterrâneo Oriental.

Forças aliadas incluindo operativos de inteligência e forças especiais reforçaram a sua presença sobre o terreno na Síria a seguir ao impasse da ONU. Enquanto isso, coincidindo com o beco sem saída no Conselho de Segurança da ONU, Moscovo despachou para o Mediterrâneo uma frota de dez navios de guerra russos e navios de escolta comandados pelo destróier anti-submarino Almirante Chabanenko. A frota russa está actualmente estacionada ao largo da costa Sul da Síria.

Em Agosto do ano passado, o vice-primeiro-ministro da Rússia, Dmitry Rogozin, advertiu que "a NATO está a planear uma campanha militar contra a Síria para ajudar a derrubar o regime do presidente Bashar al-Assad com um objectivo de longo alcance de preparar uma cabeça de ponte para um ataque ao Irão..." Em relação à actual deslocação naval, o chefe da Armada da Rússia, vice-almirante Viktor Chirkov, confirmou, entretanto, que se bem que a frota [russa] esteja a transportar fuzileiros navais, os navios de guerra "não seriam envolvidos em Tarefas na Síria". "Os navios executarão manobras militares planeadas", disse o ministro russo da Defesa.

A aliança EUA-NATO retaliou à iniciativa naval da Rússia, com uma deslocação naval muito maior, uma formidável armada ocidental consistente de navios de guerra britânicos, franceses e americanos, previstos para serem ali instalados neste Verão no Mediterrâneo Oriental, levando a uma potencial "confrontação estilo Guerra Fria" entre a Rússia e forças navais ocidentais.
Enquanto isso, planeadores militares dos EUA-NATO anunciaram que várias "opções militares" e "cenários de intervenção" estão a ser contemplados na sequência do veto russo-chinês no Conselho de Segurança da ONU.

O planeado posicionamento naval é coordenado com operações aliadas no terreno em apoio ao "Exército Sírio Livre" (ESL) patrocinado pelos EUA-NATO. Quanto a isto, os EUA-NATO aceleraram o recrutamento de combatentes estrangeiros treinados na Turquia, Iraque, Arábia Saudita e Qatar.
(Navios de guerra russos entram no Mediterrâneo, rumo à Síria, timesofmalta.com, 24/Julho/2012)


A França e a Grã-Bretanha participarão este Verão em jogos de guerra com o nome de código Exercise Cougar 12 [2012]. Os jogos serão efectuados no Mediterrâneo Oriental como parte de um "Response Force Task Group" franco-britânico envolvendo o HMS Bulwark britânico e o grupo de batalha do porta-aviões Charles De Gaulle da França. O centro deste exercício naval serão operações anfíbias envolvendo a colocação em terra firme de tropas no "território inimigo" (simulada).



Cortina de fumo: A proposta evacuação de cidadãos ocidentais "Utilizando uma humanitária frota naval de armas de destruição em massa"
Pouco mencionado pelos media de referência, os navios de guerra envolvidos no exercício naval Cougar 12 também participarão na planeada evacuação de "cidadãos britânicos do Médio Oriente, caso o conflito em curso na Síria extravase fronteiras para os vizinhos do Líbano e da Jordânia".

Os britânicos provavelmente enviariam o HMS Illustrious, um porta-helicópteros, juntamente com o HMS Bulwark, um navio anfíbio, bem como um destróier avançado para providenciar defesa à força-tarefa. Estarão a bordo várias centenas de comandos da Royal Marine, bem como um complemento de helicópteros de ataque AH-64 (os mesmos utilizados na Líbia no ano passado). Espera-se que se lhe junte uma frota de navios franceses, incluindo o porta-aviões Charles De Gaulle, transportando um complemento de caças Rafale.
Espera-se que aquelas forças permaneçam ao longo e possam escoltar navios civis especialmente fretados destinados a recolher cidadãos estrangeiros a fugirem da Síria e países em torno. (ibtimes.com, 24/Julho/2012).

Fontes no Ministério da Defesa britânico, se bem que confirmando o "mandato humanitário" da Royal Navy no planeado programa de evacuação, negaram categoricamente "qualquer intenção quanto a um papel de combate para forças britânicos [contra a Síria]".

O plano de evacuação utilizando o mais avançado material militar, incluindo o HMS Bulwark e o porta-aviões Charles de Gaulle, é uma cortina de fumo óbvia. A agenda militar não tão escondida é ameaça militar e intimidação contra uma nação soberana localizada no berço histórico da civilização, a Mesopotâmia":

"Só o Charles De Gaulle é porta-aviões nuclear com todo um esquadrão de jactos mais avançados do que qualquer coisa que os sírios tenham – é especulação de incitamento [dizer] que aquelas forças pudessem ficar envolvidas numa operação da NATO contra forças sírias leais a Bashar al-Assad...
O HMS Illustrious, que está actualmente ancorado no Tamisa, no centro de Londres, provavelmente será enviado para a região no fim das Olimpíadas". (Ibid)

Este deslocamento impressionante de poder naval franco-britânico poderia também incluir o porta-aviões USS John C.Stennis, o qual está para ser enviado de volta ao Médio Oriente:


[Em 16/Julho/2012], o Pentágono também confirmou que iria reposicionar o USS John C. Stennis, um porta-aviões nuclear capaz de transportar 90 aviões, para o Médio Oriente... O Stennis estaria a chegar na região com um cruzador avançado de lançamento de mísseis, ... Já é esperado que o porta-aviões USS Eisenhower esteja no Médio Oriente naquele momento (dois porta-aviões actualmente na região estão para ser aliviados e enviados de volta para os EUA).

Em meio a situações imprevisíveis tanto na Síria como no Irão, que teriam deixado forças estado-unidenses tensas e excessivamente sobrecarregadas se fosse necessária uma firme resposta militar em qualquer circunstância. (Ibid, ênfase acrescentada)

O grupo de ataque USS Stennis está para ser enviado de volta ao Médio Oriente "numa data não especificada no fim do Verão" para ser posicionado na área de responsabilidade do Comando Central:

"O Departamento da Defesa disse que o deslocamento anterior viera de um pedido feito pelo general do Marine Corps James N. Mattis, o comandante do Comando Central (a autoridade militar dos EUA que cobre o Médio Oriente), parcialmente devido à preocupação de que haveria um curto período em que apenas um porta-voz estaria localizado na região". (Strike group headed to Central Command early - Stripes Central - Stripes, July 16, 2012)
O Gen. Marine James Mattis, comandante do U.S. Central Command, "pediu para avançar o posicionamento do grupo de combate com base num "conjunto de factores" e o secretário da Defesa Leon Panetta aprovou-o"... (ibid)

Um porta-voz do Pentágono declarou que a mudança de posicionamento do grupo de ataque USS Stennis fazia parte de "um vasto conjunto de interesses de segurança dos EUA na região". "Estamos sempre atentos aos desafios colocados pelo Irão. Deixe-me ser muito claro: Esta não é uma decisão baseada unicamente nos desafios colocados pelo Irão, ..."Não é acerca de qualquer país particular ou uma ameaça particular", dando a entender que a Síria também fazia parte do posicionamento planeado. (Ibid, ênfase acrescentada)

"Cenários de intervenção"

Este maciço posicionamento de poder naval é um acto de coerção tendo em vista aterrorizar o povo sírio. A ameaça de intervenção militar tem em vista desestabilizar a Síria como estado nação bem como confrontar e enfraquecer o papel da Rússia na intermediação da crise síria.

O jogo diplomático da ONU está num impasse. O Conselho de Segurança da ONU está morto. A transição é em direcção à "Diplomacia guerreira" do século XXI.

Se bem que uma operação militar aliada total dirigida contra a Síria não esteja "oficialmente" contemplada, planeadores militares estão actualmente envolvidos na preparação de vários "cenários de intervenção".

Líderes políticos ocidentais podem não ter apetite por intervenção mais profunda. Mas como a história tem mostrado, nós nem sempre escolhemos que guerras combater – por vezes as guerras escolhem-nos.Planeadores militares tem a responsabilidade de preparar para opções de intervenção na Síria para os seus mestres políticos caso este conflito seja escolhido. A preparação estará a ser efectuada em várias capitais ocidentais e sobre o terreno na Síria e na Turquia. Até o ponto do colapso de Assad, é mais provável que vejamos uma continuação ou intensificação das opções abaixo do radar de apoio financeiro, armamento e aconselhamento dos rebeldes, operações clandestinas e talvez guerra cibernética a partir do Ocidente. Após algum colapso, entretanto, as opções militares serão vistas a uma luz diferente. ( Daily Mail, 24/Julho/2012, ênfase acrescentada)

Observações conclusivas
O mundo está numa encruzilhada perigosa.

A configuração deste planeado posicionamento naval no Mediterrâneo Oriental com navios de guerra dos EUA-NATO contíguo àqueles da Rússia é sem precedentes na história recente.
A história conta-nos que guerras são muitas vezes desencadeadas inesperadamente devido a "erros políticos" e erro humano. Os segundos são os mais prováveis dentro no âmbito de um sistema político desagregados e corrupto nos EUA e na Europa Ocidental.

O planeamento militar EUA-NATO é supervisionado por uma hierarquia militar centralizada. Operações de Comando e Controle são em teoria "coordenadas" mas na prática muitas vezes elas são marcadas pelo erro humano. Operativos de inteligência muitas vezes funcionam independentemente e fora do âmbito da responsabilidade política.

Planeadores militares são agudamente conscientes dos perigos de escalada. A Síria tem capacidades de defesa aérea significativas bem como forças terrestres. A Síria tem estado a instalar seu sistema de defesa aérea com a recepção dos mísseis russos Pantsir S1 . Qualquer forma de intervenção militar directa dos EUA-NATO contra a Síria desestabilizaria toda a região, levando potencialmente à escalada numa vasta área geográfica, que se estende desde o Mediterrâneo Oriental até a fronteira do Afeganistão-Paquistão com o Tadjiquistão e China.

O planeamento militar envolve cenários intricados e jogos de guerra por ambos os lados incluindo opções militares relativas a sistema de armas avançados. Um cenário Terceira Guerra Mundial tem sido contemplado pelos planeadores militares EUA-NATO-Israel desde o princípio de 2000.

A escalada é uma parte integral da agenda militar. Preparativos de guerra para atacar a Síria e o Irão têm estado num "estado avançado de prontidão" durante vários anos.

Estamos a tratar com complexas tomadas de decisão políticas e estratégicas que envolvem a acção recíproca de poderosos grupos de interesses económicos, as acções de operativos de inteligência.

O papel da propaganda de guerra é fundamental não só para moldar a opinião pública, levando-a a aceitar a agenda de guerra, como também para estabelecer um consenso dentro dos escalões superiores do processo de tomada de decisão. Uma forma selectiva de propaganda de guerra destinada a "Top Officials" (TOPOFF) em agências do governo, inteligência, militares, aplicadores da lei, etc destina-se a criar um consenso firme em favor da Guerra e do Estado Policial.

Para o projecto guerra ir em frente é essencial que tanto os planeadores políticos como os militares estejam legitimamente comprometidos em conduzir a guerra "em nome da justiça e da democracia". Para que isto se verifique, eles devem acreditar firmemente na sua própria propaganda, nomeadamente em que a guerra é "um instrumento de paz e democracia".

Eles não têm preocupação para com os impactos devastadores de sistemas de armas avançados, rotineiramente classificados como "danos colaterais", muito menos o significado e significância de guerra antecipativa (pre-emptive), utilizando armas nucleares.

As guerras são invariavelmente decididas por líderes civis e grupos de interesse e não pelos militares. A guerra serve interesses económicos dominantes os quais operam a partir dos bastidores, por trás de portas fechadas em salas de reunião corporativas, nos think tanks de Washington, etc.

As realidades são invertidas. Guerra é paz. A Mentira torna-se a Verdade.

A propaganda de guerra, nomeadamente as mentiras dos media, constituem o mais poderoso instrumento guerreiro.

Sem a desinformação dos media, a agenda guerreira conduzida pelos EUA-NATO entraria em colapso como um castelo de cartas. A legitimidade dos criminosos de guerra em altos postos seria rompida.

Portanto é essencial desarmar não só os media de referência como também um segmento dos media alternativos auto proclamados como "progressistas", os quais têm proporcionado legitimidade para a obrigação da "Responsabilidade de proteger" ("Responsibility to protect, R2P) da NATO, em grande medida tendo em vista desmantelar o movimento anti-guerra.

A estrada para Teerão passa por Damasco. Uma guerra ao Irão patrocinada pelos EUA-NATO envolveria, como primeiro passo, a desestabilização da Síria como uma nação-estado. O planeamento militar relativo à Síria é uma parte integral da agenda de guerra ao Irão.

Uma guerra contra a Síria poderia evoluir na direcção de uma campanha militar EUA-NATO contra o Irão, na qual a Turquia e Israel estariam envolvidas directamente.

É crucial difundir esta notícia e romper os canais de desinformação dos media.

Um entendimento crítico e não enviesado do que está a acontecer na Síria é de importância crucial na reversão da maré de escalada militar rumo a uma guerra regional mais vasta.

Nosso objectivo em última análise é desmantelar o arsenal militar EUA-NATO-israelense e restaurar a Paz Mundial.

É essencial que o povo no Reino Unido, na França e nos Estados Unidos impeça o próximo posicionamento naval de ADM no Mediterrâneo Oriental.

Ajude a difundir. Reenvie este artigo.

26/Julho/2012

Do mesmo autor:

SYRIA: NATO's Next "Humanitarian" War?
"A opção salvadorenha para a Síria"
Uma "guerra humanitária" à Síria? Escalada militar. Rumo a uma guerra mais vasta no Médio Oriente-Ásia Central?

O original encontra-se em http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=32079

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

GENOCÍDIO - 2 MILHÕES de BRASILEIROS MORTOS desde 1985

surfandonoassude, 31.07.12


A Indiferença do MP ao Genocídio dos Brasileiros

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Antonio Ribas Paiva


Desde a suposta redemocratização do Brasil em 1985, foram assassinados 2 milhões de brasileiros, por falta de política – decisão do que fazer – de combate ao crime, competência dos Governos Estaduais e, subsidiária do Governo Federal.

Sem a política, não se estabelecem estratégias e o combate ao crime se restringe ao nível tático. As polícias limitam-se a combater criminosos, pontualmente e, consequentemente, o crime prevalece e se organiza, com a participação de agentes públicos.

A esterilização do exercício da cidadania, pelo controle social, forma sutil de ditadura, inviabiliza a consecução dos objetivos nacionais permanentes, comprometendo o futuro da nação e do país e propiciando o morticínio de inocentes.
O Ministério Público, a instituição que deveria exigir do Poder Executivo a adoção de Políticas de combate ao crime, não toma essa iniciativa, mostrando-se indiferente ao genocídio de 2 milhões de brasileiros, nos últimos 20 anos.

Ao invés disso, uma parcela significativa dos quadros do Ministério Público, Federal e Estadual, dedica-se a tentar esclarecer como tombaram os cerca de 300 brasileiros, de ambos os lados, durante a guerra revolucionária dos anos 60/70.

Essa tertúlia, revela evidente subversão do interesse público, porque, enquanto se perde tempo revolvendo o passado, pacificado pela lei de anistia, centenas de brasileiros estão sendo assassinados diariamente, em todo o Brasil, pelo crime organizado, em razão de inexistência de Políticas claras de combate ao crime.

Essa distorção dos objetivos do Ministério Público, insensível aos milhões de assassinatos, que continuam a vitimar a sociedade, contraria a razoabilidade constitucional, resvalando para a ilegalidade. É imperioso o cumprimento do dever de ofício! A sociedade, dona das instituições, necessita da proteção do seu Ministério Público; que tem ao seu alcance os instrumentos legais, para tanto.
Onde está você, Ministério Público?

Antônio José Ribas Paiva, Advogado, é Presidente da Associação dos Usuários de Serviços Públicos.

Ressurge o EXÉRCITO REPUBLICANO IRLANDÊS (IRA)

surfandonoassude, 27.07.12


Três grupos dissidentes da Irlanda do Norte anunciam um novo IRA
O IRA declarou o fim da luta armada em 2005 mas várias facções dissidentes subsistiram (Paul McErlane/Reuters)

Três dos quatro principais grupos que se têm apresentado como facções do Exército Republicano Irlandês (IRA) juntaram-se para formar um novo IRA, segundo um comunicado enviado ao Guardian. Poderão promover os ataques contra as forças de segurança britânicas.

O anúncio foi feito em vésperas do início dos Jogos Olímpicos em Londres e noticiado peloGuardian. De acordo com o jornal britânico, a grupo designado por IRA Verdadeiro juntou-se à Acção Republicana Anti-droga (RAAD, na sigla em inglês) e a uma outra coligação de grupos armados independentes, deixando de fora o grupo designado por IRA Continuidade. O anúncio faz temer um regresso da violência.

“Após extensas consultas, os republicanos irlandeses e um número de organizações envolvidas em acções armadas contra as forças armadas da coroa britânica juntaram-se numa estrutura unificada, com uma única liderança, subserviente à constituição do Exército Republicano Irlandês”, lê-se no comunicado divulgado pelo Guardian. “A liderança do Exército Republicano Irlandês continua empenhada na concretização dos ideais e princípios estabelecidos na Proclamação de 1916”, adianta o documento.

Esta é a primeira vez que se verifica uma coligação das forças dissidentes do IRA desde os acordo de 1998 que pacificaram o conflito na Irlanda do Norte, sublinha o Guardian. Fontes republicanas contactadas pelo jornal adiantaram que a nova força paramilitar contará com várias centenas de dissidentes armados, incluindo alguns antigos membros do entretanto desmantelado IRA Provisional que promoveram uma campanha de violência e deslocamentos forçados de homens na cidade de Londonderry que o grupo acusava de tráfico de droga.

A nova estrutura inclui também os que são designados no comunicado por “republicanos não conformados”, que o Guardian descreve como pequenos grupos independentes de Belfast e de regiões rurais da Irlanda do Norte. Com a nova organização, o IRA Verdadeiro e a RAAD deixam de existir.

Todos os grupos que agora se juntaram opuseram-se à estratégia de paz do braço político do IRA, o Sinn Féin. O IRA Verdadeiro surgiu em 1997, a partir de uma facção dissidente do IRA Provisional, enquanto o RAAD tem levado a cabo uma campanha violenta contra alegados traficantes de droga na Irlanda do Norte e as várias facções republicanas independentes que agora se juntam aos outros dois juntam vários grupos armados. De fora fica o IRA Continuidade, que se mantém independente.

No comunicado divulgado, a nova organização refere que “nos últimos anos o estabelecimento de uma Irlanda livre e independente tem sofrido recuos devido às falhas de liderança no nacionalismo irlandês e divisões entre os republicanos”, numa referência à contestação da estratégia de paz do Sinn Féin, que resultou numa partilha de poder com unionistas. Hoje Martin McGuiness, antigo responsável do IRA Provisional, é vice-primeiro-ministro na Irlanda do Norte.

O grupo agora anunciado refere ainda que “a necessidade de recurso à luta armada para alcançar a paz na Irlanda do Norte pode ser evitada através da retirada da presença militar britânica, do desmantelamento das suas milícias armadas e do estabelecimento de um calendário internacional que detalhe o desmantelamento da interferência política britânica” na Irlanda do Norte.

O IRA recorreu durante mais de duas décadas à luta armada e a ataques com o objectivo de separar a Irlanda do Norte do Reino Unido para a integrar na católica República da Irlanda. A 28 de Julho de 2005 anunciou o fim da luta armada após um conflito em que morreram mais de 3500 pessoas.

ARMAMENTO AMERICANO - projétil inteligente persegue o alvo

surfandonoassude, 27.07.12
Exército americano anuncia bala autoguiada que faz curva e viaja quilômetros              Nos dias de Noé

Tecnologia desenvolvida já pode entrar em produção de forma barata e rápida.

(Fonte da imagem: Divulgação/Sandia)
Não adianta mais se esconder atrás do muro para não levar tiro. O exército dos Estados Unidos anunciou um novo tipo de bala que pode orientar-se em direção ao alvo e mudar de caminho, como se fosse uma pequena mosca veloz e mortal.

Eles anunciaram que obtiveram sucesso na criação de um protótipo da bala, testado distâncias superiores a uma milha (cerca de 2 km). Segundo Red Jones, pesquisador do laboratório, a tecnologia desenvolvida por eles para guiar pequenos projéteis é promissora e já pode ser produzida de forma barata e rápida.
A bala inteligente pode mover-se de uma forma nunca antes vista. Cada bala possui um sensor óptico que pode detectar um feixe de laser que seria usado para “pintar” um alvo. Ela é capaz ainda de se comunicar com outros sensores, para permitir dirigi-la e alterar seu destino. O projétil viaja na velocidade do som e pode autocorrigir seu caminho de navegação 30 vezes por segundo.

O Laboratório Nacional de Sandia, de propriedade do governo americano, trabalha há muito tempo com os militares do país para desenvolver uma “bala inteligente”, segundo as informações divulgadas pelo próprio orgão por meio de um release.

Fontes:http://nosdiasdenoe.blogspot.com.br